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Nos conflitos modernos, não há poder superior que decida quem age com legitimidade. Desde o fim da URSS, EUA e Otan avançam a leste alegando conter a Rússia. E Putin traçou a Ucrânia como limite. O vencedor contará a versão final
Joe Biden herda de Obama e Trump dois grandes conflitos, que os EUA não podem vencer. Se abandoná-los, deterá o rastro de caos e mortes. Mas as tentações imperiais de Washington não cessam, nem sob os golpes da pandemia e da crise
Negociações avançam — e revelam recuo dos EUA na região. Acordo de 25 anos prevê bilhões em cooperação energética e infraestrutura — em arranjo financeiro contra a hegemonia do dólar. Por trás de tudo, erros trágicos de Trump e Obama
Nas análises do assassinato de Soleimani — por detratores ou simpatizantes de Teerã — impera a ideia de povo arcaico, exótico e fundamentalista. Descrito por Edward Said, cacoete de estudar “Oriente”, com olhos coloniais, ainda persiste
Cortes de gastos e aumento de burocracia impedem trabalho de servidores — que chegam a pegar carona de caminhão para conseguir entregar cesta básica a indígenas. Leia também: falhas na atenção básica aumentam amputação por diabetes
Resgate de um fenômeno político dramático: o avanço da ultradireita, após a crise de 2008. Pobreza da maiorias. Rios de dinheiro aos bancos. Arrogância dos liberais. Paralisia da esquerda. Os ingredientes que criaram o monstro e como vencê-lo
Cresce entusiasmo de setores da sociedade — especialmente a juventude — diante uma candidatura à esquerda. Imaginário não remete mais às antigas demandas da classe operária amontoada nas fábricas. Por que só agora, depois de tanta resistência?
Retrato de nossa crise civilizatória: pesca industrial maciça devasta os mares e amplia fome e crise social em todo o mundo. Em nome do lucro, ninguém a contém
Arrogante e injustificada, ruptura do acordo com o Irã tensiona ainda mais cenário internacional já conturbado. Mas, ao querer tudo, Washington pode isolar-se
Após mergulhar por cinco anos num bastião conservador, socióloga constata: arrogante, esquerda desprezou os brancos empobrecidos
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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