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“A quem interessa, neste momento, a metralhadora giratória que ora se dirige ao Ministério da Saúde? Aos mesmos que defendiam, há poucos meses, que o país rumaria ao abismo com a manutenção do Piso Constitucional da Saúde e da Educação?”
Congresso da Abrasco reúne pesquisadores, movimentos sociais e trabalhadores para refletir sobre desigualdades na saúde. Desastres climáticos, ameaças de cortes e crises sociais impõem desafios que exigem novas respostas políticas
Reforma Tributária prevê imposto para desincentivar seu consumo, ligado a 57 mil mortes anuais – mas indústria quer excluí-los da lei. Para especialistas e ex-ministros, tirá-los da mesa dos brasileiros é crucial para a Saúde Pública
• Emergência de dengue no Rio • DF não convoca enfermeiros concursados • Aplicativo público de gestão de hospitais no SUS • Câncer de mama e desigualdades • Doenças autoimunes e os cromossomos XX • Ex-coordenadora do PNI na Anvisa •
• Dez medidas urgentes para os primeiros cem dias de Lula • Ministério da Saúde no caos • Como enfrentar o racismo na saúde • Vacina brasileira contra a dengue • Fome: MTST ganha prêmio por cozinhas solidárias • Formação de mécidos no Brasil •
Passou, na Câmara, benefício de R$ 600 a trabalhadores informais, o triplo do proposto por Guedes. Mas, enquanto o tempo passa, governo tarda em tirar medidas do papel. Leia também: o estranho erro de cálculo do Ministério da Saúde
Ministério Público, desde setembro, apontava: suspeitos são grileiros e setor imobiliário — não brigadistas de ONG. Leia também: Congresso aprova lei que obriga profissionais de saúde a notificar violência contra mulher
Cinco corporações dominam dois terços do comércio de sementes do mundo e controlam cadeia agroalimentar, mostra relatório. Superá-las é possível, sugerem movimentos de camponeses. Mas requer leis antitruste mais duras e refutação de patentes
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
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