Campinas-SP completa 250 anos — e uma série de intervenções artísticas ocupará o Centro. Objetivo: “ativar memórias negras” na paisagem urbana, apagadas pela história oficial. E, de forma crítica, desvelar opressões e resistências do cotidiano
Em O homem que vendeu sua pele, um jovem sírio aceita proposta indecente: fazer de seu corpo tela-vida exposta na Europa — e, assim reencontrar seu amor. Entre horrores da guerra e insípidos museus, ele desfruta a livre circulação de ser mercadoria