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Presidente indica nome sem experiência em relgulação e que, nas redes sociais, compartilha posts contra a CoronaVac. Jorge Luiz Kormann é tenente-coronel do Exército e não tem nenhuma formação em saúde
Bolsonaro diz que pode comprar CoronaVac, mas não pelo preço que “um caboclo aí quer”, referindo-se a Doria. E mais: ajuda a espalhar fake news de que suicídio poderia ser causado pela vacina
Decreto também permite que óleos e cremes feitos a partir da planta sejam vendidos em farmácias
Planalto indica para a agência um tenente-coronel que não tem vínculos com a Saúde e difunde fake news sobre a covid. E mais: Argentina dá primeiro passo para legalizar cannabis. O sarampo volta a se espalhar pelo mundo
Já não é apenas o aumento de casos nos hospitais de elite. País segue o mesmo padrão da Europa, antes de mergulhar de novo no caos. Negligência do governo se repete. Máscaras podem fazer diferença. Cresce expectativa por vacinas
Butantan e Anvisa apresentam versões diferentes sobre o caso; Comitê Internacional Independente já pediu retomada dos testes, mas agência brasileira não se manifestou
Agência interrompeu testes do imunizante do Butantan sabendo que não era preciso fazê-lo. Presidente da instituição, o contra-almirante Barra Torres (na foto, com Bolsonaro), participou de ato pelo fechamento do STF
Enquanto avançam, pelo mundo, estudos para chegar a um imunizante, agência brasileira paralisa, de maneira suspeita, testes do Instituto Butantan. Mais uma sabotagem do governo? E mais: como funciona a vacina de RNA
Entrega de primeiras doses no Reino Unido sofre atraso; produção no Brasil também depende de insumos da farmacêutica
Presidência da Anvisa admite que ela pode ser de menos de 50%; agência da União Europeia se diz propensa a isso. Entenda quais os problemas
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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