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Um opositor ácido de Maduro acusa os EUA: ações na fronteira visam provocar conflito, que envolveria Colômbia e Brasil. Mas o chavismo e o país estão em crise: é hora de um referendo popular sobre futuro do governo e do Legislativo
O país onde os escravos africanos primeiro tomaram o poder; a nação humilhada por uma intervenção internacional que já dura 15 anos está em pé de guerra. Por que?
Às vésperas de uma rodada de negociações em Montevidéu, ex-presidente uruguaio afirma: para sair do impasse, e desarmar intervenção dos EUA, é preciso convocar eleições gerais
Ela é difícil — porque oposição agora apela para que os militares derrubem o governo, enquanto Maduro, imóvel, parece não perceber que o tempo corre contra si
Rússia e China bloquearam uma intervenção que os EUA preparavam há muito. Mas governo agora está por um fio – e depende dos militares. O chavismo ainda pode reinventar-se. Saberá?
Ao contrário dos EUA, a Venezuela (e os demais países do mundo) não podem dar-se ao luxo de um déficit externo multibilionário. Por não enxergar esta realidade básica, Maduro mergulhou em crise
Estudo indica: banco de fomento brasileiro foi relevante no financiamento de infra-estrutura na América Latina e África — mas descuidou dos impactos socioambientais
Em longa entrevista, o geógrafo debate as mutações do capital, Trump, os retrocessos na América Latina, vigilância global e desigualdade crescente. Ele sustenta: “o mundo parece louco, mas a luta continua”
Ex-chanceler explica: o presidente, Lenin Moreno, foi eleito para continuar a revolução popular de Rafael Correa. Mas ao invés disso […]
Balanço da jornada pelo direito ao aborto: lutas feministas tornaram-se mais fortes, espalham-se pelo continente e desafiam promiscuidade entre religião e Estado
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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