Nos 20 anos do Sarau da Cooperifa, a voz rebelde (e boêmia) de Sergio Vaz. Contundente, mas sem messianismo, ele aposta nos afetos e na emancipação popular. Em vez do revide, propõe pólvora adocicada e antropofagia periférica
Espaços de autonomia e protagonismo, pontos de cultura irradiam novos olhares e ações sobre o território. Mas, interligados em rede, podem ser potentes chaves para uma outra globalização, calcada no Afeto, no Comum e na Diversidade