Nunca foi tão necessário fazer confluir as energias de dois projetos anticapitalistas essenciais. E a crítica feminista expõe lacunas e inconsistências — mas também enriquece, atualiza e reinventa as teorias de emancipação social
Nova fase do levante iniciado em outubro: manifestação de estudantes, ato gigante de milhões de mulheres no 8M e agenda de greves indicam mobilização da mesma proporção da que desafiou a Constituição ultraliberal de Pinochet
Sucesso no 8 de Março. No Chile, rebelado há seis meses, dois milhões de mulheres nas ruas. Grandes marchas também no México e na Argentina, por direito ao aborto e a oportunidades iguais. Em SP, mesmo sob chuva, foram 10 mil
Neste 8M, ocuparemos politicamente as ruas e as nossas casas, em festa e protesto. Não queremos flores, parabéns e elogios — mas sacudir uma ordem social irrespirável, que tem a mesma cara dos machos rivalistas e opressores
Manifestações em 22 Estados têm, entre seus focos, resistir aos retrocessos do governo Bolsonaro: na Previdência, na Saúde, na agenda moralista. Leia também: ebola (e ocidentais…) atormentam o Congo; o Facebook lerá também seus pensamentos?