“Essa guerra não declarada ecoa o terror de tantas outras. Aqui não há snipers, mas também se mata com precisão cirúrgica e com armas diversas. Destroem a terra e a gente. Como encontrar jeitos para resistir em meio às mortes aos milhares?”
Outras Palavras abre série de diálogos sobre o pós-bolsonarismo. É preciso propor um novo horizonte político, para acelerar o fim do pesadelo e garantir que não haja volta ao “velho normal” – mas reconstrução do país em novas bases
De pouco vale, agora, planejar-se para viver em um mundo à beira da catástrofe. Mais que dinheiro e prestígio, juventude parece apostar na reinvenção de si e do planeta: com saberes ancestrais e tecnologia, feminismo e construção do Comum