Em seu último livro, historiador morto há dez anos revê trajetória do marxismo. Emerge visão distante tanto da ortodoxia quanto dos que tentam pintar um Marx sem dentes. Obra parece ainda mais necessária em meio à crise do capitalismo
Novo livro provoca: no bojo do colonialismo, a modernidade forjou-se pela diferenciação entre nós e “os outros”, a civilização e a “barbárie de lá”. Lógica explica a aversão das elites ao voto nordestino, visto como entrave ao seu desenvolvimento