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Derrotar o fascismo e reencantar o Brasil. Por que a ultradireita quer Educação Domiciliar? Hortas urbanas e as frestas solidárias das cidades. Nacionalismo ou domesticação pelo capital global?
Passado inspira, mas não mobiliza. Para vencer o pesadelo, há que trazer aos corpos e ruas a alegria e potência cultural do povo. No governo, Pontos de cultura, Caravanas e Festivais. Gerar milhões de empregos e afastar a unhaca paralisante
Envoltos em simulações de defesa do interesse nacional, projetos neoliberais nas áreas de direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais mascaram medidas antissociais e entreguistas. Por trás delas estão os verdadeiros interesses em jogo
Levantamento mostra: bolada de R$ 6,2 bi em emendas de relator reelegeu ao menos 140 deputados do bloco — e é apenas parte da conta. Só no PL, foram 60. Valor supera todo o Fundo Eleitoral e deixou Câmara com renovação inferior à de 2018
Proposta é síntese da antipolítica: transfere deveres do Estado às famílias e implode espaços de cidadania. Crianças podem ficar ilhadas da vida coletiva, e mais expostas a violações e ensino alienador. Por isso bolsonarismo a encampou
Editoriais tentam enquadrar possível terceiro mandato de Lula. Exigem ministro “moderado” e agenda neoliberal, sem experimentos heterodoxos. Ou seja, querem a continuidade da terra arrasada sem os delírios bolsonaristas…
Luiz E. Soares: Brasil em contagem regressiva. Pochmann: Saídas ao labirinto bolsonarista. Bruno Latour, rebelde transfronteiriço. Contra o fascismo genérico
Evento, sob os auspícios do Papa, reuniu jovens de todo o mundo para conectar lutas contra a destruição capitalista. Vozes do Sul dão o tom. Delegação brasileira traz agenda focada em território, movimentos populares e educação
Há chances consideráveis de que Lula vença. Nesse caso, terão início as imensas tarefas da reconstrução. Espero que valorizem as lutas que sacodem o patriarcado e a herança colonial — e foram tantas vezes desdenhadas como apenas identitárias
Filósofo e ex-reitor da UFBA denuncia a “neutralidade” política, cúmplice do retrocesso e da violência. No Brasil de hoje, candidatos progressistas não devem se reduzir ao discurso da competência, mas reafirmar a realização de valores civilizatórios inegociáveis
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