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Em meio à paralisia da oposição, ele sustenta: o crucial, agora, é construir uma frente democrática amplíssima. Mas sabe: a esquerda só se reerguerá se enfrentar o conjunto de erros que permitiu a emergência do fascismo
Como um esqueleto que chacoalha no armário, o caso Banestado volta à tona. Uma retomada das investigações pode deixar em maus lençóis os barões das finanças, próceres da Operação Lava Jato e figuras carimbadas do sistema político
Este texto faz parte da nossa newsletter do dia 22 de julho. Leia a edição inteira.Para receber a news toda manhã em seu […]
De Ciro, Boulos, Manuela e Haddad; a FHC e Sarney – todos (exceto Lula) prometem estar, esta noite, no ato virtual Direitos Já, contra Bolsonaro. Por que ele é importante. Quais são seus limites
Ortodoxia liberal é questionada ao menos desde 2008, quando evidenciou-se desconexão de seus modelos com a realidade. Mas aqui, economistas insistem na “austeridade” — para alegria dos especuladores. Pandemia poderá desmascará-los?
Bolsonaro usa substância para agitar sua base. Defende uso até em casos leves. Nenhuma evidência o embasa. Mal administrada, droga pode levar à morte. Leia também: agrava-se drama da pandemia no Amazonas e Ceará
Por que os protestos de 3ª e 4ª-feiras podem ser esperança contra a crise sanitária, econômica e social iminente. Como eles já sacodem a negligência do governo diante do coronavírus e a pasmaceira da oposição e da mídia. Com que contar agora
No Prato Cheio, a história de como mudaram os obstáculos a uma alimentação saudável no Brasil. Nos anos 50, faltavam terra e condições para plantar. Hoje, os dramas são o empobrecimento da maioria e má qualidade da comida barata
Livro recém-lançado descreve táticas principais para uso persecutório da Justiça: distorção da competência de juízes; prisões preventivas sem justa causa; e manipulação midiática e cultural. Caso Lula é emblemático exemplo…
Na Bolívia, golpe de Estado. No Brasil, tentativa de encarcerar Lula de novo. Derrotados no Outubro Rebelde, protofascistas querem o troco. Mas rebeldia no Chile expõe seu ponto vulnerável: o rabo preso com a devastação neoliberal
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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