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Brasil poderia liderar movimento global de democratização do conhecimento. Cooperação e novas epistemologias serão necessárias – e repensar educação e pesquisa desde baixo. Além de enfrentar implacavelmente o negacionismo
Vida-mercadoria alastrou a sensação de impotência, reduzindo democracia a uma zona cinzenta. Esquerda trocou a busca de saídas pela contenção política. Deveria “sujar-se” no mal-estar e na decepção: saída do inferno está nas chamas mais altas
Ao contrário dos latino-americanos barrados ou deportados, eles vivem tranquilamente do outro lado da fronteira. Muitos são nômades digitais. Fogem da inflação em seu país, mas acentuam a gentrificação nas cidades mexicanas
EUA: A guerra no DNA de uma sociedade. Radiografia da ultradireita latino-americana. Simone de Beauvoir e o espinhoso tema da submissão. Para entender as disputas em torno do IBGE
Não basta dizimar países para manter sua engrenagem militarista, mostra novo livro. É preciso explorar desigualdades internas para recrutar jovens empobrecidos – e incutir o imperialismo voluntário. O horror é político, econômico e psíquico
Do México ao Chile, ela avança sobre a direita desgastada e as contradições dos governos progressistas. Agora quer capturar (e esvaziar) pautas como cidadania ativa e crise climática. É preciso entender suas estratégias em cada país
Capitu e o capítulo, de Julio Bressane, não se inspira, mas “saqueia” com inventividade a obra de Machado de Assis. A personagem torna-se signo para entender seu tempo. E, em vez de ser interrogada, é ela quem interpela a sociedade
Big Techs e Educação: o fim do professor? Maria Firmina dos Reis: a literatura contra a colonização. Caso Alabama: a errática democracia dos EUA. SP: O capital engole os centros das cidades
Corporações prometem customizar ensino e fazer da educação um game. Por trás do marketing, a cartilha neoliberal: privatizar sistemas públicos via plataformas, forjar o aluno-consumidor e reduzir o docente a um mero operador da tecnologia
Com a publicação de Úrsula, em 1861, a maranhense tornou-se a primeira romancista brasileira. O gesto de Joana, do conto “A escrava”, parece simbólico de sua tomada de palavra: “Ainda posso falar”. Sua obra ainda grita ao Brasil de hoje
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