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Processo de impeachment pode ser disparado pelo STF. Presidente quer blindar-se nomeando amigos para Justiça e PF — e negocia com “Centrão”. Sob Teich, ministério da Saúde paralisado. Nas ruas, covid-19 avança, mas, sem renda, população fura quarentena
Óbitos batem recorde, mesmo subnotificados. Ministro faz digressões sobre Matemática, participa da negociata com “Centrão” e quer volta (trágica) ao trabalho. Veja também: Trump sugere, aos contagiados, injeções de desinfetante…
Em Manaus, prefeitura abre valas comuns e sindicato dos médicos pede impeachment do governador. Mas em outros estados, fala-se em relaxar quarentena. Leia também: falhas no inquérito que vai investigar protestos contra o isolamento
Governo adiou aumentos des preços por 60 dias, mas só para inglês ver. Medida Provisória atinge apenas os valores de referência, propositadamente inflados e irreais — exatamente para evitar controle…
Até generais incomodam-se com nova provocação do presidente criminoso. Novo ministro da Saúde é vigiado. Mesmo nos Estados mais atingidos, respiradores chegam a conta-gotas. Metade dos beneficiados ainda não recebeu os R$ 600
No Ceará, UTIs já rejeitam pacientes ; mesmo SP, à beira do esgotamento. Enquanto pandemia avança, Bolsonaro insiste na “volta ao trabalho” — e nomeia, no lugar de Mandetta, um ministro-empresário, sem experiência real com SUS
Mandetta distribui diretas e indiretas a Bolsonaro, Osmar Terra, Olavo de Carvalho. Diz que já ajudou bastante. Recebe apoio político e do público. Mas especialistas avaliam: Brasil se preparou muito mal para a pandemia
Capitão quer definir substituto, antes da demissão. Representantes da Saúde-mercadoria são fortes candidatos… Leia também: Planalto amplia investida contra Estados. Trump sabota OMS. Crescem violência e assassinatos de mulheres
Fiocruz, UnB e USP: ao não testar presença do vírus, país esconde 14 de cada 15 infecções. Ocupação das UTIs beira 75%. Sem isolamento, catástrofe é certa. Leia também: governo salva bancos; Guedes quer destroçar Estados
Em meio à subnotificação de casos e mortes, e às confusões lançadas por Bolsonaro, população volta a se aglomerar. Ameaça amplia-se nas periferias. Leia também: não há certeza sobre imunidade dos pacientes já curados
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