Nos testes, eficácia do aducanumabe foi de 22%. Aval controverso está ligado à possível ação contra proteína que destrói neurônios. Tratamento custará R$ 280 mil ao ano. Big Pharma comemora. E mais: Bolsonaro inventa “relatório” do TCU
Estudo mostra que imunizantes contra hepatite B, pólio, tuberculose e outras enfermidades não estão chegando nas crianças brasileiras e aponta desmonte do SUS e inércia federal como fatores da crise