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Sucesso da primeira greve dos entregadores puxa novo ato neste sábado. Luta coletiva enfrentará individualização tecnológica. Socióloga reflete sobre novas reivindicações, reinvenção dos sindicatos e papel dos consumidores
“Galo”, liderança do movimento, afiança: exploração expõe falácia do empreendedorismo. Mas recuperar direitos exigirá novas relações de trabalho: deixar o jugo das empresas-aplicativos e criar redes de solidariedade e cooperativas…
A atitude desastrosa do governo diante da pandemia está gestando um oceano de desocupação e precariedade – que emergirá em breve. A resposta de Paulo Guedes é devastar direitos e desestruturar Trabalho e Previdência. É preciso enfrentá-la
Avançam propostas que atendam as demandas parciais dos entregadores. Entre elas: valor mínimo por hora trabalhada, fornecimento de equipamentos de segurança e EPIs, afastamento remunerado por motivos de saúde e vínculo empregatício
Duas cientistas sociais que acompanharam movimento dos entregadores registram: ao se rebelarem contra sistema que os explora, aprisiona e humilha, eles abrem caminho para nova pauta anti-sistema, na era do “capitalismo de plataformas” — e de bicos
Metroviários, uma das categorias que correm mais risco pela pandemia, podem entrar em greve em 1º/7. Já são mais de 100 contaminados, mas governo convoca idosos ao trabalho, implode acordo coletivo e ameaça reduzir salários…
Desde 2016, renda e emprego se deterioram no Brasil – e, sem ações consistentes, governo agrava situação. Desemprego pode subir 60%. Precarização aumentou; salários e jornadas diminuíram. 17, 7 milhões estão sem perspectivas
Já estão claros os projetos do grande capital para o pós-pandemia. Informalizar tudo; abusar do home office; desarticular a força coletiva dos assalariados; servir-se da multidão desempregada e dos empreendedores que quebrarão
O passeio com os cachorros, o menino que fica com a patroa Corte Real. A empregada paga com dinheiro público. A manicure. O condomínio de luxo construído em área de patrimônio histórico. Em uma morte, resumo da tragédia brasileira
No filme Que horas ela volta? (2015), de Anna Muylaert, trabalho e afeto, mas sob a sagrada norma das elites: “cada um no seu lugar”. Até que uma jovem rebelde recusa-se a ser descartável e ousa contestar o patronato. Parece familiar?
A visão ecológica de um pensador que examinou a fundo o capitalismo e o poder global. A cegueira do sistema e o negacionismo. As artimanhas da indústria fóssil. A falácias das soluções “tecnológicas” e as brechas para evitar o fim do mundo
Resgate histórico da heroica resistência judaica contra os nazistas, na Polônia. Exame das muitas semelhanças – e algumas diferenças – em relação ao que os dirigentes deste mesmo povo praticam agora contra os palestinos. Com a aprovação (e o estímulo) dos EUA…
Eleições aproximam-se, mas PT e seus aliados ainda não enxergam a cilada à sua frente. Ao defenderem as instituições sem propor rupturas, aparecem como gestores de sistema que espalha desigualdade, desesperança e revolta. Bernie Sanders já mostrou que há alternativa
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