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Promessa de autonomia desmoronou-se: por trás da suposta neutralidade dos apps, um perverso sistema para segregar espaços, controlar o uberizado e punir insubordinações. Mas, das periferias, surgem brechas para rebeldias…
Para acelerar entregas, surge nova categoria de entregador: o “Operador Logístico”. Regras são rígidas como as de um contratado, mas sem direitos e proteção alguma. “Gerentes” usam ameaças de bloqueio no app para intimidá-los
Sucesso da primeira greve dos entregadores puxa novo ato neste sábado. Luta coletiva enfrentará individualização tecnológica. Socióloga reflete sobre novas reivindicações, reinvenção dos sindicatos e papel dos consumidores
“Galo”, liderança do movimento, afiança: exploração expõe falácia do empreendedorismo. Mas recuperar direitos exigirá novas relações de trabalho: deixar o jugo das empresas-aplicativos e criar redes de solidariedade e cooperativas…
A atitude desastrosa do governo diante da pandemia está gestando um oceano de desocupação e precariedade – que emergirá em breve. A resposta de Paulo Guedes é devastar direitos e desestruturar Trabalho e Previdência. É preciso enfrentá-la
Avançam propostas que atendam as demandas parciais dos entregadores. Entre elas: valor mínimo por hora trabalhada, fornecimento de equipamentos de segurança e EPIs, afastamento remunerado por motivos de saúde e vínculo empregatício
Duas cientistas sociais que acompanharam movimento dos entregadores registram: ao se rebelarem contra sistema que os explora, aprisiona e humilha, eles abrem caminho para nova pauta anti-sistema, na era do “capitalismo de plataformas” — e de bicos
Metroviários, uma das categorias que correm mais risco pela pandemia, podem entrar em greve em 1º/7. Já são mais de 100 contaminados, mas governo convoca idosos ao trabalho, implode acordo coletivo e ameaça reduzir salários…
Desde 2016, renda e emprego se deterioram no Brasil – e, sem ações consistentes, governo agrava situação. Desemprego pode subir 60%. Precarização aumentou; salários e jornadas diminuíram. 17, 7 milhões estão sem perspectivas
Já estão claros os projetos do grande capital para o pós-pandemia. Informalizar tudo; abusar do home office; desarticular a força coletiva dos assalariados; servir-se da multidão desempregada e dos empreendedores que quebrarão
Ideia de humanidade saiu da abstração com a globalização, mas restrita a viés tecnocrático e econômico. Porém, não é coletivo de indivíduos que a constitui, mas a vida ativa na esfera pública; afinal, ela não é mero vocábulo, mas palavra viva – livre, trocada e aceita
Cenouras bi, pepinos fluidos, maçãs lésbicas: reino vegetal é queer! Enquanto o Ocidente impõe binários, a Natureza ri: diversidade e beleza desafiam preceitos de funcionalidade. No mundo opressor, plantas ensinam: dissidência é base da vida
Dicionário Marielle Franco traz uma cartografia que reúne coletivos de comunicadores das quebradas. Mobilizam as comunidades na luta por direitos. São essenciais na geração de dados. E auxiliam na formulação de políticas para o bem-estar coletivo
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