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Alegando frear alta do dólar, em apenas quatro meses ministro queimou US$ 30 bi de nossas reservas. Mas real segue desvalorizado e, às custa de risco de crise externa e do desenvolvimento nacional, entrega preciosos recursos para rentismo
Nova fronteira do capitalismo: capturar as horas humanas – não mais no chão da fábrica, mas convertendo todo tempo livre em trabalho extra, consumo idealizado e burocracia. Acima de tudo bloquear o ócio, a reflexão e a possível dissidência
Brasil perdeu, só em 2019, US$ 26 bi em divisas. Fugas cambiais já produziram desindustrialização e desemprego em massa. Agora, com balanço externo negativo e diplomacia de presepadas, podemos caminhar de novo para o caos
Quatro pontos para examinar a política econômica oficial, entender por que o ministro mente, quando diz que o dólar alto garante a indústria forte, e começar a formular alternativas reais para proteger a produção brasileira
Jornalista britânico descreve como, por meio de sórdida rede de advogados e contadores, super-ricos se tornaram apátridas e propagam paraísos fiscais. Nada produzem, corrompem mercados e arrasam a economia de países empobrecidos
Após um século de domínio dos partidos conservadores, nova esquerda lidera eleições parlamentares e pode formar governo. Seu trunfo principal: diante crise da da política tradicional, condenar a “austeridade”, propor Reforma Tributária e políticas redistributivas de Habitação e Saúde
Governo impõe “reformas”, corta recursos da Saúde e Educação e, só em 2019, pagou R$ 367 bi em juros da dívida. Mas, no mesmo período, montante devido cresceu 10%. Como a estranha mágica foi possível — e só beneficiou a elite?
Brasil é um dos maiores produtores mundiais, mas importa bilhões em diesel, gás de cozinha, gasolina e adubo. Sandice cresce a cada ano: mesmo com refinarias, tecnologia e indústria, optamos por gerar lucros e empregos no exterior
No desmonte da Petrobras, um patético “turismo do óleo”: produção nacional é enviada para fora — e, depois, comprada por bilhões como diesel e fertilizantes. Agora, querem importar caminhões a gás – e liquidar outro setor industrial
Greve geral alastra-se, transborda sindicatos e coloca em xeque o governo Macron. Ao defender aposentadorias, manifestantes rechaçam lógica da mercantilização. Adesão vasta e radicalidade sugerem: pode vir aí novo desafio à ditadura financeira
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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