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Para pedir condenação por genocídio, África do Sul apoia-se nas declarações das próprias autoridades israelenses. Processo é longo, mas Corte Penal Internacional pode exigir cessar-fogo já. Tel-Aviv e Washington temem isolamento desastroso
O território tornou-se um vasto campo de concentração. O massacre palestino ecoa, em sua forma, a morte em massa nas câmaras de gás. Mas o ritmo em que se processa é o do nosso tempo, acelerado, vertiginoso.
A fachada de civilidade desabou totalmente. O extermínio estará para sempre ligado à nação israelense. Ela perderá a mística, que inspira a identidade nacional e as novas gerações. E quando desaba, o poder estatal entra em colapso
Quanto maior a selvageria em Gaza, mais frágil será a posição de Tel Aviv. Como no Vietnã em 1968, o 7/10 mostrou que a ocupação é insustentável, fez da Palestina símbolo da luta decolonial e já corroi o projeto dos Ocidente para o mundo árabe
Crescem na Alemanha os casos de repressão a artistas e intelectuais que defendem os palestinos. São excluídos automaticamente de planos de fomento, escrachados e têm exposições canceladas. EUA e Inglaterra seguem o mesmo caminho…
Ocidente fustiga guerras, sabota diplomacia e recusa-se a pagar pelas crises que gerou, como na Ucrânia e Palestina. É tempo de ações concretas – e profundas. Que tal começar deslocando parte dos gastos militares a um projeto de paz global?
Destruir o que resta no norte de Gaza. Dizimar o sul. Tornar a pequena faixa inabitável. Forçar seus 2,3 milhões de habitantes contra o Egito. Tais são os planos. Mas nem Tel Aviv escapará das consequências de um massacre nessa escala
EUA afundam-se em dívidas. Sua economia, decadente, baseia-se no poder de parasitagem do dólar. E este mesmo mecanismo financia sua gigantesca máquina militar. Por isso, temem tanto uma nova ordem monetária, essencial aos países do Sul
Filósofo judeu apontou que reconhecer as injustiças do passado é o primeiro passo para negociar a paz na região. Propôs a criação de um Estado palestino. Mas seu sonho essencial era o surgimento de uma federação socialista no Oriente Médio
Aida Touma, deputada censurada e suspensa do Knesset por criticar massacre de Gaza, denuncia: leis cada vez mais duras eliminam liberdades; ultradireita estimula ataques armados a palestinos. Solução de dois Estados continua a ser alternativa possível
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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