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Revelações do Intercept evidenciam a meta da Lava Jato: governar sem a “chatice” do voto. No “vale tudo contra eles”, ilegalidades e perseguições a inimigos. Hora é de denunciar crimes de Moro – e exigir revisões de suas sentenças
Câmara pode investigar crimes cibernéticos contra a democracia — e engrossar ação do TSE sobre o uso de mentiras e milícias digitais na campanha de 2018. Se instalada, Comissão terá poderes para colocar em risco mandato presidencial
Avança no mundo a MMT, teoria libertadora sobre finanças e poder. Ela sugere: Estados e sociedades podem emitir moeda quase sem restrições — e promover o Comum e a redistribuição de riquezas. Quais suas bases históricas e conceituais?
Provável prefeita reeleita de Barcelona sugere caminho particular para mudar a velha política: a partir da vida cotidiana das cidades, e das lutas feministas, surgirão experiências transformadoras para agitar as sociedades e brecar a extrema-direita
Ataque às políticas de gênero tornou-se ferramenta eleitoral. Mas há alguém por trás dele, além do fundamentalismo cristão. Ao destruírem serviços públicos, neoliberais recorrem ao núcleo familiar conservador — inclusive como base para um discurso político anti-esquerda
Atuação subterrânea foi decisiva para a vitória de Bolsonaro, mas é inegável que a “nova direita” colocou a política “dentro de casa”, unindo “atualizados” e “obsoletos”. Sem projeto de futuro, esquerda assiste inerte
Sob o “atualismo”, acaba a disputa de projetos e sociedade divide-se entre “atualizados” e “obsoletos”. Um conjunto de entrevistas ajuda a compreender por que a direita está se saindo melhor, neste novo cenário
O projeto da transformação social está sendo pressionado pelo “atualismo” — a noção de que todas as mudanças se fazem dentro do sistema e o mundo se divide em “atualizados” e “obsoletos”. Por que a esquerda está perdendo este debate?
Bolsonaro e Olavo de Carvalho tentam bani-lo com gritos e xingarias. Que tolos: quanto mais berram, mais dão razão ao educador que dizia: “a classe dominante brasileira jamais desjeará que as maiorias sejam lúcidas”
No pacote dos 100 dias de governo, Bolsonaro prometeu extinguir 650 espaços de participação social. Está aberto espaço para conluios e negociatas com as grandes empresas – que tanto fascinam o presidente e Paulo Guedes
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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