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Empobrecida, população rechaça o golpe de 2019. Presidente apoiada por Washington vai à lona e abandona candidatura. Luis Arce, ex-ministro de Evo Morales, lidera pesquisas. Contra ele, trama-se uma grande coalizão conservadora
Líder boliviano já enfrenta dura oposição: sem provas, direita aponta fraude e tentará de tudo para minar governo. Para continuar seu projeto, será preciso recuperar confiança nas cidades e revolucionar Saúde e Justiça, suas grandes dívidas
Ao lado de Argentina e Bolívia, país tem o desafio de frear restauração conservadora na América Latina. Mas Frente Ampla, para renovar projeto político e vencer eleições, enfrenta marqueteira direita que tenta se “conectar” com o povo
Fracasso das políticas neoliberais e aumento da pobreza podem produzir o primeiro revés da onda de direita na América do Sul. Mas kirchnerismo precisa recuperar o consenso das esquerdas e vencer em Buenos Aires, epicentro da disputa
Evo Morales enfrenta, em outubro, uma oposição disposta a reintroduzir o ultraliberalismo no país. Para evitar um perigoso 2º turno, disputa centra-se nos votos da nova classe média e em derrotar um terceiro partido: a velha mídia e suas fake news
• SBPC e ABC repudiam sanções dos EUA • A situação do SUS na capital gaúcha • A contribuição da China à ciência • E MAIS: hepatite A; prevenção contra HPV; censo das UBSs; OMS e genocídio •
Governo conseguiu enfim expor a disputa de interesses no debate sobre impostos. Passo seguinte é mostrar que a vida pode ser melhor, e para isso enfrentar os dogmas sobre os gastos públicos é crucial. Só assim será possível construir o SUS que o Brasil precisa
Empresa estadunidense de vigilância tem contrato com sistema nacional de saúde britânico. Quais são os riscos de entregar dados de milhões nas mãos de capitalistas perigosos?
• O sofrimento de palestinos em Gaza permanece impune • Fiocruz faz parcerias no Sul Global • Produção de alimentos • E MAIS: Opas monitora gripe; vapes; prótese biodegradável; DIU hormonal •
Políticas de austeridade já se provaram falhas e agora há espaço para repensar a racionalidade neoliberal na saúde. A economista Mariana Alves Melo defende: Brasil pode dar um passo no sentido de elevar o gasto público no setor para 6% do PIB
Governo de Claudia Sheinbaum anuncia medidas históricas para reduzir a dependência da Big Pharma na compra de insumos de saúde. Plano prevê investimentos de bilhões na criação de novas fábricas e estímulo à produção de genéricos
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