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Como a República frustrou as propostas de Luiz Gama e Joaquim Nabuco e deixou os negros sem terra e cidadania. Por que a escravidão explica fatos marcandes da vida brasileira — da unidade nacional à violência da polícia
Relatório da Oxfam tem mérito notável: mostrar que as injustiças sociais não são “naturais” – mas resultam de políticas impostas pelo 1% mais rico em favor de si mesmo
Novo relatório da Oxfam aponta: enquanto o país afunda na crise, homens ricos e brancos prosperam. Eles ganham com a tributação injusta e a redução dos gastos sociais. Por quê?
Filósofo camaronês sustenta: o neoliberalismo reedita a escravização e a democracia só é viável se o racismo for reconhecido, enfrentado e combatido radicalmente
Um presidente fraco e incapaz é tudo o que a aristocracia financeira mais quer. É preciso evitar o desmonte do país — e reconstruir alternativas
Em meio ao risco de guerra comercial, à emergência de um sistema financeiro paralelo e a crises cambiais como a argentina, instituições torcem para que não venha um novo terremoto econômico
Israel é o único país do mundo que processa crianças em cortes militares. Neste 12 de outubro, lembremos as meninas e meninos encarceradas e o movimento BDS — de boicote, desinvestimento e sanções a Telaviv
A terceira, baseada na pós-indústria, pode estar se esgotando, mas não haverá retorno ao “consenso keynesiano” nem ao “socialismo real” e estatista. O que virá?
Como o capitalismo contemporâneo captura as ideias de bem-estar e de autocuidado para submeter e disciplinar seus “colaboradores”
Como a morte de uma garota de dois anos despertou a consciência popular sobre a perversidade de um sistema em que o lucro está acima da vida
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
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