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Eleição do democrata não visa superar a crise do capitalismo — de onde emergiu extrema-direita –, mas restaurá-lo. Classes dominantes apostam nos dois lados, para tentar manter hegemonia. Superá-los exigirá recuperar imaginação política
Proud Boys, Oath Keepers, Q Anon, nazistas, bandeiras de Israel e da Índia. Os grupos, as ideias e os símbolos da extrema-direita que invadiu o Congresso dos EUA. Entenda o que cada um representa – e o que isso tem a ver com o Brasil
Companheira do autor de Dívida: os primeiros 5 mil anos e Empregos de Merda relata os últimos meses que passaram em Londres, antes de sua estranha e repentina morte. “Para mim, a culpa é do governo-piada de Boris Johnson”
Pandemia gerou um alzheimer social: lembranças e projetos turvam-se ou são apagados. Sem a comunicação dos corpos, a desorientação temporal alastra-se do ócio ao trabalho. Uma nova revolução reivindicaria o direito à Memória Coletiva
Sociólogo sugere nova interpretação das relações entre capitalismo e natureza. É preciso enxergar o “metabolismo singular” do sistema, diz ele, para vencer a apropriação do trabalho de florestas, oceanos, solos e seres humanos
Colapso ambiental escancara o risco de extinção — e a urgência de um novo projeto civilizatório. Será preciso superar pensamento hegemônico — linear e previsível e encarar as complexidades do mundo em diálogo com a Natureza e a multiplicidade
Água passa a ser cotizada em Wall Street e, como o petróleo, terá seu preço definido pelos cassinos financeiros. Cresce resistência contra sua privatização, apoiada até pelo Papa. Mas enfrentar Oligarquia da Água requererá novas estratégias
A globalização, ensinava ele, subverte escalas e nos aparta ainda mais da Natureza. A ciência, hiperespecializada, tornou-se cega a fenômenos complexos. A pandemia, sem contexto, reduz-se a espetáculo. Como voltar, agora, à totalidade?
Como as corporações que dominam quatro setores — farmacêutico, químico, biotecnológico e agroindustrial — submetem populações a padrão alimentar cada vez mais monótono, devastador da natureza e associado a enfermidades como a covid
Em breve, explodirá a crise do superendividamento dos países, ampliada pela pandemia. Cresce, até entre conservadores, debate sobre perdão das dívidas, a fim de evitar um colapso econômico. Mas elites globais, soberbas e néscias, são inflexíveis
Pesaram as evidências de corrupção. Mas o naufrágio eleitoral do presidente no domingo expressa sobretudo a erosão de duas crenças essenciais à ultradireita. Nem o Estado Social é descartável; nem a solidariedade tornou-se valor obsoleto
A menos de 14 meses para as eleições, momento é de ação: combater a Selic nas alturas e liberar recursos para um Plano Nacional de Desenvolvimento. Reduzir drasticamente os gastos com juros da dívida, que sugaram R$ 1 trilhão dos cofres públicos em um ano, é crucial
No dia da Independência, às margens da Av. Paulista, 42,2 mil proclamam: o entreguismo, a subserviência e o golpe. Daltônicos, trajam-se com as cores da pátria que dizem defender, mas empunham bandeira estrangeira. Em defesa do pão, povo e nação: é anti-bolsonarismo ou morte!
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