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Teóricos como Nouriel Roubini temem que sim. Para ele, os estímulos financeiros oferecidos pelos governos não estão gerando produção. E, em especial nos países do Sul, há o risco de explosão das dívidas. Debate é árido, porém essencial
Em vez de investir no próprio país, Washington joga dinheiro fora em guerras fracassadas. Seu PIB em relação ao do mundo caiu de 30% em 1980 a 15% em 2021. Derrota no Afeganistão sinaliza sua decadência – e mundo em transformação
Sistema está chegando ao seu limite, por basear-se no individualismo neoliberal, na competição e no desperdício. É urgente transformá-lo para criar novas formas de produção e consumo – mas principalmente de relacionar-se em sociedade
De onde vêm nossa água e comida, as roupas que vestimos, os materiais de que são feitos os produtos que consumimos? O Festival de Filmes sobre o Extrativismo Global questiona essaa lógica irracional e perigosa que pode nos levar ao abismo
Começa em 23/9 encontro sobre tema de extrema relevância, no mundo à beira do colapso climático. Mas domínio da indústria de ultraprocessados e do agronegócio deve interditar soluções reais — que existem, como mostra nosso texto
Crise ambiental convida: é preciso deixar de associar crescimento econômico a bem-estar. Numa sociedade que não se submeta ao fetiche do PIB, será preciso desacelerar certos setores, e distribuir mais, para que todos vivam melhor
Ruptura ensaiada por Biden é notável, mas sistema parece ter chegado a ponto em que não pode mais se mover. Porque concentração de riquezas reduz o consumo e os lucros; e porque devastação da natureza solapa as próprias bases da acumulação
País tornou-se gigante econômico e venceu a pobreza. Mas Saúde, Educação e Habitação, entregues ao mercado, produzem desigualdade e ineficiência. E há um Everest a enfrentar: as lógicas capitalistas que persistem em parte da economia
Tendemos a ignorar um componente essencial da crise afegã: o “martírio” como causa de vida. Em Foucault e Lukács, chaves para entender a fé como engajamento coletivo – que, sob repressão do capital, retorna com o fundamentalismo
A crise migratória sem o sensacionalismo ocidental: diáspora afegã já era gigantesca sob ocupação dos EUA. Síria, Mianmar e Sudão são outros territórios de evasão populacional. Na América Latina, Venezuela, Colômbia e México
Democracia liberal parece esgotada. Em crise, a dominação ocidental torna-se mais agressiva – e ameaça o planeta. Quais os caminhos para alternativas? Nossa Retrospectiva relata outro ano em busca de saídas e convida a um 2026 decisivo
Acordo Mercosul-UE pode aprofundar a reprimarização brasileira e a subordinação geopolítica, afinal, recursos hídricos para implantação de data center e reservas de terras raras do país são cobiçados. Para freá-lo, o exemplo europeu: mobilização dos trabalhadores
Tramita na Câmara proposta que, sob a promessa de garantir direitos, pode aprofundar a exploração. Ao criar a categoria de “trabalhador plataformizado”, dá respaldo aos poderes de patrões das corporações, sem que assumam responsabilidades
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