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                                        Em dois escritores (um deles, homônimo de famoso membro do PCC), relatos densos sobre o Massacre do Carandiru — e o cotidiano de torturas no sistema penitenciário. Mas, sob este inferno, há brechas para poesia e camaradagem entre presos
 
                    
                                        Na obra de dois poetas do chamado Fundão do Ipiranga, em São Paulo, os “códigos da favela”, o orgulho da comunidade e a rebeldia para enfrentar a segregação — principalmente pela Educação Popular e engajamento no movimento cultural
 
                    
                                        Duas autoras periféricas que fogem à estética de exaltação dos saraus. Com versos experimentais, densos e desterritorializados, elas expressam espantos e encantos, tentativas e erros — e, no entrepalavras, o silêncio como prece
 
                    
                                        Em duas autoras representativas do “movimento de poesia falada”, amores, identidade negra e aguerrida crítica ao machismo. Uma contundente forma de arte urbana, que conecta retórica à vida — e espanca e estanca os dramas da periferia
 
                    
                                        Em três poetas da periferia, publicados na Era Lula, versos de quem labuta diariamente, mas extravasa as inquietações sem o formalismo literário — com bom-humor, xaveco e fino olhar para as opressões, mas sem os punhos erguidos
 
                    
                                        Nos primeiros anos do século, despontam dois livros de poesia que vibram em ritmo distinto ao do Hip Hop dos anos 90. Há valorização da vida nas quebradas, retratos da infância, festividades, erotismo – sem negligenciar suas mazelas
 
                    
                                        Nas obras de duas autoras periféricas, um ato de emancipação. Racismo e machismo estruturais as calaram, mas na poesia encontram espaço para refletir sobre suas trajetórias e sentimentos — de forma crua, verdadeira e insurgente
 
                    
                                        Dois jovens poetas da periferia, um chamado à resistência do povo negro – sem panfletarismo. Em um, a tática de quilombagem e acumulação de forças; noutro, a rebelião. Em comum, a ideia de que margens fortes ditam os rumos dos rios
 
                    
                                        Nas obras recém-lançadas de duas escritoras periféricas, amores e conflitos. Numa, a violência é crua e até requer belicosidade; noutra, agride mais alma que corpo. Em ambas, o Candomblé como espaço ancestral e coletivo das mulheres negras