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Num futuro próximo, os Estados serão substituídos pelo “totalitarismo de mercado” – violento e vigilante? Diante de múltiplas crises, pode haver um “final feliz”? Pensador francês apresenta três premissas para superar sonho tóxico do “eurocentrismo civilizado”
Ensinar Ciências Sociais hoje é preparar alunos para resistir e reinventar. É devolver sentido ao tempo, roubado pelo vazio do consumo. A partir de uma miríade de pensadores, é possível despertar valores de comunidade e práticas coletivas, tão raros em tempos de redes sociais
Musk, Bezos, Thiel e outros bilionários, já não são apenas habitués de Trump. Tornaram-se formuladores das ideias mais brutais de supremacismo e apartheid interplanetário. Vale conhecer o ambiente cultural que gerou tal protagonismo
Série suscitou debates nas escolas brasileiras. O medo, que é agora companhia constante, afeta em especial os muito jovens – que buscam construir sua autonomia, mas vivem ambiente opressor. Poderia a educação estimular sua confiança, oferecendo cuidado e afeto?
Para enfrentar o capitalismo de rapina e a moralidade do dane-se, expressa por Bolsonaro, esquerda precisa propor novo horizonte. Um bom início: buscar transformações sociais para ninguém seja privado do necessário a uma existência digna
As plataformas digitais são, hoje, a principal ferramenta de controle e de erosão da Democracia em um mundo à beira do colapso climático. A aposta na metamorfose da civilização poderá ser a única saída à servidão e à cegueira coletiva
Breve roteiro para conhecer três visões teóricas contemporâneas, que se opõem ao inferno neoliberal com pontos de vista externos ao marxismo: Ciência da Complexidade, estudo das culturas matrísticas e crítica à política do patriarcado
Sai em breve livro póstumo do filósofo. Numa das últimas entrevistas, ele alerta: estamos involuindo de uma crença tola no futuro para a mistificação do passado
Conhecido por seus estudos sobre “modernidade líquida”, sociólogo polonês afirma: interregno que vivemos é transitório; sociedade já procura novos arranjos
No ContiOutra
Sociedades meritocráticas corroem autoestima. Estimulam, em defesa, oportunismo, superficialidade e mesquinhez. Somos “livres”, mas impotentes. Saberemos reagir?
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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