Quando o governo tenta reeditar a polícia “pacificadora”, sem participação popular e por oportunismo político, é preciso examinar o significado da militarização da vida nas favelas e entender suas justificativas, seus fracassos e suas nefastas consequências
Presidente move-se pelas lógicas do capitalismo farmacopornô. Mobiliza desejos e afetos em jogo de excitação-frustração, sob um coquetel político. Viagra, para ilusões de “imbrochável” governo, e cloroquina, para capitalizar fé e negação