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Na última década, reacionários apostaram no discurso antissistema para implodir a democracia — e “progressistas”, limitaram-se à defesa da ordem. É preciso romper este ciclo: entusiasmar as maiorias requer recompor o horizonte político
Nas cordas com a CPI da Covid, Bolsonaro busca sobrevida até 2022. Para isso, rateia governo com a “velha política”, a custo alto: sacrificar aliados militares em cargos-chave – que, desmoralizados, são obrigados a recuar, para salvar a própria pele
A velha política sai fragilizada das eleições para a Constituinte. Direita de Piñera, que julgava-se intocável, afundou na arrogância. Esquerda tradicional é incapaz de mobilizar ideias. Emerge uma nova força política – autonomista e popular
Indicado para a vaga de Celso de Mello já decidiu contra indígenas, favoreceu agrotóxicos e é forte aliado de investigados da Lava Jato. Se assumir, selará a união do presidente com a “velha política”, que ele tanto fingiu rechaçar
Inépcia na pandemia arranha sua imagem, porém seus ataques à democracia não geram grandes abalos. Uma pista: presidente encarna espírito da Casa Grande, ainda arraigado no país, para mobilizar os desiludidos com a política tradicional
As condições de governo do presidente ficarão abaladas. Mas vale defender Moro, ligado ao neoliberalismo e aos EUA? Um terceiro caminho – um programa de emergência associado ao Fora, Bolsonaro! – abre esperanças em meio à pandemia
Os mais ricos tentam apresentar-se como promotores de “obras sociais” – mas comemoram ampliação de mecanismo semi-secreto, que lhes garante sonegar em massa e impunemente. Bolsonaro participa da farra – denunciada até por Moro
Estudo inédito mostra: corte de verbas no governo Bolsonaro atinge em cheio os direitos humanos — enquanto poupa “velha política”: Congresso, Judiciário e setores. Habitação, mulheres e indígenas são principais afetados
Em Israel, presidente voltou a excitar sua base com tolices. Foi jogo de cena. Chamuscado, governo articula, nos bastidores, afagos à “velha política”, para impor programa ultracapitalista de Guedes. Há fissuras, porém
No sistema de saúde, retrato do genocídio. Profissionais assassinados. Hospitais bombardeados. Ausência total de remédios. Não há tempo para atender quem não está sangrando. “Usamos nossas mãos nuas e lanternas: é medieval”
As últimas pesquisas, que expõem dificuldades persistentes do governo, revelam: sair do lamaçal exigirá um cavalo de pau. Não uma mera mudança no guarda-roupa, mas mudança de bairro. Acenar para a direita é morrer na praia
Crônica de uma viagem à Itália em busca do legado dos partiggiani, em meio a reflexões sobre as perigosas “figuras ridículas” da História. Trump, Bolsonaro e Milei foram subestimados – assim como Mussolini. Veio a catástrofe. Podemos evitá-la no século 21?
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