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Cresce, no Brasil, o espectro de uma segunda onda da covid, agigantada pelas aglomerações de fim de ano. País tem experiência e estrutura para imunizar toda a população. Mas será preciso atropelar a sabotagem do governo Bolsonaro
Plano do Ministério da Saúde, que ainda não está pronto, prevê imunização em quatro etapas
Sumiram registros de compra de 7 milhões de kits. Material enviado aos Estados estava incompleto. Não há plano nenhum para testar população. Mortes avançam em todo o país. E mais: o mega-vazamento de dados do SUS pelo Albert Eintein
Ministério da Saúde anuncia cinco protocolo de intenção de compra de vacinas; CoronaVac, no mesmo estágio clínico das outras, fica de lado
Planalto indica para a agência um tenente-coronel que não tem vínculos com a Saúde e difunde fake news sobre a covid. E mais: Argentina dá primeiro passo para legalizar cannabis. O sarampo volta a se espalhar pelo mundo
Ao estudar potencial do RNA mensageiro, cientista húngara passou por anos de seguidas rejeições antes de ser levada a sério. Tecnologia das vacinas da Pfizer e Moderna é recente – e nunca foi aprovada
Entre setembro e novembro, adesão à eventual campanha e apoio à imunização obrigatória recuou em quatro capitais pesquisadas pelo Datafolha
Como a rejeição generalizada da sociedade ao decreto privatização obrigou governo a retirá-lo em 24horas. Resposta sugere: Saúde Pública entrou no imaginário político e afetivo da população; há ambiente para futuras mobilizações
Partidos políticos abrem, no tribunal, ações com sentidos opostos. Se transferir decisões a Estados e Municípios, tribunal pode comprometer Programa Nacional de Imunizações. E mais: na trilha de Trump, Brasil dá calote na OMS e na ONU
Brasil prevê ter doses suficientes para menos de metade da população até julho do ano que vem
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
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