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Nas federais, déficits e demissões. Nas estaduais, semestres cancelados e salários atrasados. Não há garantia para bolsistas do CNPq. O desmonte dos serviços públicos atinge em cheio o ensino superior
Por Gabriel de Arruda Castro, no IHU
Na FEA, uma escola conhecida pelo conservadorismo de muitos professores, supresa: um dia de culinária, artes e rodas de debate […]
Crise é real e profunda – mas nada tem a ver com salários ou “excesso de pessoal”. Números demonstram: causa está em decisões de governadores e reitores
Como as corporações aproveitam-se da insegurança e hesitação dos estudantes para colocá-los em postos bem-remunerados porém medíocres. Por que é possível resistir
Índice de negros, mestiços e índios no ensino superior multiplicou-se. Sei desempenho é notável. Preconceito inicial desmentido. Só São Paulo contraria…
Por Igor Carvalho, na Revista Fórum
Por trás do suposto rigor das publicações “de excelência” pode estar tendência da Academia a sepultar pensamento dissidente. Mas há alternativas
Diante da paralisia do governo estadual, movimentos lançam hoje (1º/8, às 19h) mobilização e projeto de lei de iniciativa popular […]
“The Nation” relata ocupação de uma universidade em Moscou e sugere que movimentos semelhantes poderão se espalhar, nos próximos meses […]
Meses depois de questionarem terceirização de serviços, estudantes britânicos vão à luta e recebem apoio de personalidades como Noam Chomsky […]
Diretor antropofágico vai nesta terça-feira à universidade em luta e lidera Procissão Poético-Política para exigir democracia Por Gabriela Leite Zé […]
Pensador (e ex-vice-presidente) boliviano analisa em profundidade os sentidos do Estado para a transformação social. Não partirão dele saídas radicais. Mas deixar de disputá-lo é tolo, pois nele está a possibilidade de redistribuir a riqueza social
Ninguém nega a importância de seus programas sociais, nem o relevo de sua vitória sobre a ultradireita. Mas tudo isso pode ser vão sem uma segunda fase: a transformação profunda das condições de vida das maiorias, com base no território e em estímulo a vasta participação popular
Em duas semanas de guerra comercial, ficou claro: Pequim responde à brutalidade de Washington com medidas duras — porém, cirúrgicas. Quais são os eixos da resposta. Como exploram a fragilidade dos EUA e podem transformar seu ataque num tiro desastroso pela culatra
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