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Economista faz diagnóstico da revolução digital, em que riqueza é mero sinal magnético. Como sistema de dreno financeiro, com proprietários ausentes, captura dados e patentes? Que danos socioambientais e vítimas já causaram – tudo com remunerações fabulosas e livres de impostos?
Não basta chorar os mortos, se nada for feito para impedir que as catástrofes ambientais se repitam. É urgente que legislações ao redor do mundo barrem o financiamento das empresas que pilham as riquezas naturais e expõem a vida das populações
É a terceira vez que a Renova, criada pela mineradora para reparar danos do mar de lama de 2015, descumpre obrigação de reassentar famílias. Apenas 3% das obras entregues. Ministério Público já pede que fundação seja extinta
Cinco anos após rompimento de barragem que matou 19 pessoas e devastou vilarejos, mineradora retoma atividade sem assumir nenhuma culpa no crime. Centenas seguem desalojados. Junto o novo acúmulo de rejeitos, a velha falta de fiscalização
Consequências do rompimento da barragem da Vale se arrastam: atrasos sucessivos nas obras de reconstrução de comunidades; falta de assistência aos Krenak, para quem o Rio Doce era essencial; os perigos que continuam no solo e na água
Além das tragédias nas cidades mineiras, pontes e viadutos interditados, prédios incendiados e vias alagadas revelam a inépcia do poder público em fiscalizar estruturas e edificações. Como evitar mais prejuízos e perdas de vida?
História de um projeto de país que se perdeu. Como empresa criada para viabilizar industrialização foi privatizada e convertida em mera extratora e exportadora de nossa riqueza mineral
Três anos após o maior desastre ecológico do Brasil, apenas 1 dos 42 programas de reparação foi concluído. Mineradora protela; autoridades não a punem. Tudo pode piorar com Bolsonaro
Um olhar sobre o cotidiano dos atingidos pelo crime ambiental; e o papel da Universidade, para combater a propaganda das empresas que falam em “acidente”
Dois anos após o maior crime ambiental do Brasil, mídia esconde outro delito: as manobras de duas mega-corporações globais para esconder sua responsabilidade e permanecer irresponsáveis como sempre
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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