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Coca-Cola. Pão de Açúcar. Nestlé. Walmart. Dezenas de transnacionais que buscam associar sua imagem a “boas práticas” alimentam cadeias de produção em que abundam empobrecimento, misoginia, contaminação e trabalho degradante
Visão de crianças e adolescentes como portadores de direitos é inadmissível a pessoas como novo ministro da Educação, Milton Ribeiro. Por isso, atacam seus pontos principais: educação sexual, proibição de castigos físicos e restrição ao trabalho
Pela primeira vez, corporações como Apple, Google e Microsoft responderão na Justiça dos EUA por “ajudar e incentivar” utilizar crianças congolesas em minas de cobalto. Leia também: países “desovam” perigoso agrotóxico no Brasil
Comissão do Senado suspende decreto sobre porte de armas e STJ forma maioria contra extinção de conselhos federais. Leia também: capitalização sai da proposta de Reforma, mas não dos planos do governo; e muito mais
Retrato de um sistema em degradação moral: nove das dez pessoas mais ricas do mundo estão envolvidas com trabalho escravo […]
Novo livro provoca: há conexão evolutiva profunda entre seres humanos e o lúdico. Mas vida institucionalizada está desalojando infância de atividade indispensável para desenvolver conhecimento afetivo e intelectual
Por Pedro Ribeiro Nogueira, no Aprendiz
Enquanto os filhos da elite adiam ingresso no trabalho, com pós e estudos no exterior, há quem defenda que os filhos dos pobres trabalhem cada vez mais cedo
Por Fernanda Sucupira, no blog do Sakamoto
Enviadas a Belém “para estudar” e empregadas em casas das elites e classe média, meninas do interior do estado vivem em alguns casos rotinas de trabalho exaustivo, humilhações e castigos físicos
Por Ana Aranha, em A Pública
Organização Internacional do Trabalho divulga relatório que revela: redução dos direitos sociais está afetando combate à exploração infantil Por Daniela […]
Para cumprir os Objetivos do Milênio, seria preciso erradicá-lo, até 2015. Porém, 4 milhões de brasileiros entre 5 e 17 […]
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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