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Em livro recém-lançado, Silvia Federici argumenta: capital manipula o amor para sujeitar mulheres ao trabalho gratuito. Remunerá-lo representará uma revolução ao escancarar opressão às “donas de casa” e obrigar os homens a rever seu papel
Invisível e sem remuneração, trabalho doméstico consome tempo e liberdade das mulheres. Para se livrarem do “patrão de casa”, elas precisam superar um sistema que flerta com o desemprego em massa e o fascismo
Em entrevista da qual participou a lutadora brasileira, filósofa debate o salário para trabalho doméstico, as lutas das mulheres negras e brancas e a beleza de articulá-las à lógica – essencialmente feminista – dos Comuns
Karine Teles, corroteirista e atriz, vive o sucesso do filme que fez com filhos e ex-marido. Agora, finaliza o roteiro de “Machos”, sua primeira direção de longa-metragem
Agora no México, feminista anticapitalista sustenta: trabalhar fora não libertou a mulher de nada; é preciso exigir remuneração do trabalho doméstico e divisão das responsabilidades reprodutivas
Por enxergar riqueza apenas onde há dinheiro, indicador econômico despreza boa parte das atividades humanas — e subestima em especial as mulheres
Silvia Federici propõe rever as origens do sistema. Para ela, nem Marx percebeu que, sem confinar as mulheres à reprodução, não haveria capital
Crônica sobre empregadas domésticas. Entram pela porta de serviço, usam aventais de babados, são quase todas negras e exercem profissão pior remunerada do país
Por Nós, mulheres da periferia
Enviadas a Belém “para estudar” e empregadas em casas das elites e classe média, meninas do interior do estado vivem em alguns casos rotinas de trabalho exaustivo, humilhações e castigos físicos
Por Ana Aranha, em A Pública
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
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