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Em livro recém-lançado, Silvia Federici argumenta: capital manipula o amor para sujeitar mulheres ao trabalho gratuito. Remunerá-lo representará uma revolução ao escancarar opressão às “donas de casa” e obrigar os homens a rever seu papel
Invisível e sem remuneração, trabalho doméstico consome tempo e liberdade das mulheres. Para se livrarem do “patrão de casa”, elas precisam superar um sistema que flerta com o desemprego em massa e o fascismo
Em entrevista da qual participou a lutadora brasileira, filósofa debate o salário para trabalho doméstico, as lutas das mulheres negras e brancas e a beleza de articulá-las à lógica – essencialmente feminista – dos Comuns
Karine Teles, corroteirista e atriz, vive o sucesso do filme que fez com filhos e ex-marido. Agora, finaliza o roteiro de “Machos”, sua primeira direção de longa-metragem
Agora no México, feminista anticapitalista sustenta: trabalhar fora não libertou a mulher de nada; é preciso exigir remuneração do trabalho doméstico e divisão das responsabilidades reprodutivas
Por enxergar riqueza apenas onde há dinheiro, indicador econômico despreza boa parte das atividades humanas — e subestima em especial as mulheres
Silvia Federici propõe rever as origens do sistema. Para ela, nem Marx percebeu que, sem confinar as mulheres à reprodução, não haveria capital
Crônica sobre empregadas domésticas. Entram pela porta de serviço, usam aventais de babados, são quase todas negras e exercem profissão pior remunerada do país
Por Nós, mulheres da periferia
Enviadas a Belém “para estudar” e empregadas em casas das elites e classe média, meninas do interior do estado vivem em alguns casos rotinas de trabalho exaustivo, humilhações e castigos físicos
Por Ana Aranha, em A Pública
Devemos guardar distância deles e de suas políticas hegemônicas. A construção dos BRICS, se prosseguir com êxito, pode ajudar. Mas no Brasil precisamos fazer nossa parte, em cada ato de governar, de legislar, de manifestar solidariedade, de cuidar uns dos outros
Sua campanha contra os super-ricos alvoroçou o status quo, porque o distancia do papel habitual de moderador. Mas desde a crise do capitalismo, em 2008, tudo mudou na lógica das disputas políticas. Oito pontos sugerem que o presidente está certo
Atos da Casa Branca abrem provável escalada de hostilidades. Tentam salvar Bolsonaro, mas visam também atingir os BRICS e evitar que o Brasil passe a uma política externa de fato independente. É preciso um pronunciamento de Lula
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