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Tesouro prepara-se para salvar bancos e corporações quebradas, sem exigir contrapartidas – enquanto arrasa Estados e Municípios. Proposta aprovada pela Câmara revela: em meio à crise, aristocracia financeira quer ainda mais riqueza e poder
Os Estados gastam: desaba um pilar do neoliberalismo. No Brasil, a notícia tarda a chegar, o que custará muitas vidas. Para salvar os bancos, os EUA fabricam US$ 1,5 trilhão. E se este dinheiro alimentasse o Comum? Reflexões à entrada da pandemia
Pânico dos mercados: crise global tende a ser prolongada e profunda. “Classe de Davos” responderá com mais desigualdade e menos democracia. Mas abriu-se espaço para saída oposta – desde que a esquerda esteja disposta a se reinventar
Coronavírus foi o estopim. Bancos voltaram aos empréstimos irresponsáveis em massa. Dívidas tóxicas no mesmo nível da crise de 2008. Desaceleração econômica ameaça o castelo de cartas. Governos tentarão despejar as perdas sobre as maiorias. Mas há um feixe de alternativas pós-capitalistas
O coronavírus avança. As economias balançam. Teme-se nova onda de falências e desemprego. Em resposta, o banqueiros pedem… mais dinheiro para si próprios! Atendê-los não evitará a grande crise. E enquanto a pandemia avança, o Brasil segue em sono esplêndido
Uma nova visão sobre a moeda e o crédito difunde-se pelo mundo. O que afirma. Como surgiu. Por que abre novos caminhos para lutar contra a desigualdade e superar a condição neoliberal. Qual sua importância para o Brasil
Ela mantém-se aferrada aos dogmas — enquanto os problemas centrais ligados à produção e distribuição de riquezas mudaram. Contudo, tornou-se mais influente, ao se converter em ideologia a favor do 1%. Salvá-la ou destruí-la?
Blindado pela mídia, superministro quer, às custas de privatizações e retirada de direitos, chegar a uma “economia de trilhão”. Ignora que país já tem esses recursos: só em sonegação, dívidas tributárias e isenções fiscais, são R$ 2,5 trilhões…
Uma proposição inovadora desafia a lógica neoliberal e sustenta: Estados podem oferecer trabalho digno a todos que o requeiram; e direcioná-lo para necessidades sociais e ambientais. Quais as bases econômicas e políticas da ideia?
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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