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Professor sugere: nem neoliberalismo, com seu “mercado” ineficiente, nem desenvolvimentismo, com aposta num empresário nacional que não existe. Solução virá “de baixo”, com dinheiro na mão do pobre e subjetividades insurgentes
Apostar na juventude para sonhar um novo Brasil. Desmontar entulhos autoritários do rentismo. Instituir Renda Básica e Novo Serviço Público. Em diálogo com Conceição Tavares, tarefas inadiáveis para reconstruir um país devastado
O trabalho de reprodução, muitas vezes feminino e invisível, é submetido ao de produção. E se fosse o contrário? Mudar a hierarquia — e implementar em paralelo uma Renda Básica — teria potencial e transformar a sociedade e a natureza
Setor de serviços, que inclui do camelô ao cientista, é o mais heterogêneo. No 5º debate sobre a Crise do Trabalho de Outras Palavras, caminhos a uma Economia do Conhecimento, da Inventividade e dos Afetos avançada, inclusiva e redistributiva
Como reverter a reprimarização da economia e enfrentar a desocupação e os empregos desqualificados? Outras Palavras abre, em 11 de Setembro, ciclo de diálogos com pesquisadores e ativistas, sobre um tema cada vez mais crucial
Há dois meses, em meio a diversos escândalos, popularidade do presidente despencava. Agora, novas pesquisas mostram sobrevida — mas apenas o auxílio-emergencial pode explicá-la? Celso de Rocha Barros e Tatiana Roque analisam
Multiplicam-se as alianças da oligarquia financeira com os Trump, Bolsonaro e Orban. Desde a crise de 2008, sistema abandonou os anéis, para manter objetivo essencial: estender a racionalidade ultracapitalista a nossa vida e subjetividade
Pandemia abriu caminho para primeiro passo, o auxílio emergencial de R$ 600 — mas ampliá-lo exigirá intensa mobilização. Porque ela ameaça, em última instância, o trabalho assalariado obrigatório, pilar da dominação capitalista
Ciência e Cultura sem cortes: a luta para reverter os retrocessos da era Temer. Da teoria revolucionária à militância na […]
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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