18 artigos encontrados
• 2 milhões sem acesso a água • Congresso avança contra terras indígenas • E MAIS: lenacapavir na Europa; animais peçonhentos; violência sexual; alimentação •
• Crise climática e trabalho • Eutanásia será aprovada no Uruguai? • Crise de saúde na Índia • E MAIS: Agora Tem Especialistas; maconha medicinal; IA e demência; clínicas com energia solar •
• Uso de antibióticos em hospitais brasileiros • Chikungunya chega à China • Câncer de colo de útero no SUS • E MAIS: orçamento da saúde; abelhas; câncer de ovários; barreiras ao aborto legal •
• Hemofilia e dificuldades no cuidado • Medicamento para esclerose múltipla atrasa • Psilocibina para tratar depressão • E MAIS: sarampo; vacina para HIV; Uganda; derretimento de geleiras •
• Argentina fora da OMS • E MAIS: mortes por dengue; vacinação de trabalhadores; jovens offline; IA para prever novas pandemias •
Tarcísio quer “instituir” e “modernizar” a carreira de pesquisador científico no estado de São Paulo, mas PL apresentado pode enfraquecer a ciência e desincentivar permanência na carreira
• Atingidos por barragens: medo e sofrimento • Saúde digital para a saúde indígena • Gestações não planejadas • Gravidez infantil ainda assola países pobres • Diabetes em grávidas afeta crianças • Combate da malária na Amazônia •
Uso do equipamento, que o governador pretende eliminar, salvou vidas e gerou evidências de abuso policial. Porém, quando o objetivo é matar, sempre é burlado. É preciso construir uma política de Estado sobre o tema e avançar no controle externo da PM
Entre janeiro e outubro, 27 pessoas foram mortas pela PM enquanto 16 foram vítimas de homicídios dolosos. Índice foi puxado pelos massacres realizados pela Operação Escudo. Sob a gestão de Tarcísio, a letalidade policial subiu 18% no estado de SP
Na publicidade, parceria entre ciência e política e valorização do SUS. Mas longe da vitrine do Instituto Butantan, estado é o terceiro em novos casos e mortalidade, tem periferias desassistidas, reabertura irresponsável e UTIs sob tensão
Em colagem de citações, cenas de uma evolução histórico-filosófica. Como moeda e mensuração, marcas da modernidade, repercutiram no pensamento e produção científica. Por que o neoliberalismo é o ápice desta relação. O que virá a seguir?
Palavras encantam. Mas “de nada adiantarão / se não juntarem mão com mão / se não houver vozes em coro / abraços apertados / festa na praça / tambor a estremecer o chão / povo que canta / silêncio que escuta”
Ensinar não é só transmitir saberes, mas habitar linguagens, narrativas, símbolos e memória coletiva. É uma troca. Escola não é prédio, mas encontro. Lá, o professor se reinscreve apesar da pedagogia tecnocrática imposta – e a esperança respira
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