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Bancos multiplicam publicidade em que alardeiam parceria. “Mas” pequenos e médios empreendedores enfrentam cipoal de exigências para tentar salvar-se. Crédito, só para grandes corporações. Lojistas estimam que 40% de negócios fecharão as portas
À população, o silêncio estarrecedor; aos rentistas, mimos e até inconfidências: Guedes afirmou que seis bancos exploram “200 milhões de trouxas”. Em oposição a esse bando perverso, urge alternativas como as cooperativas de crédito
Milhares de pequenas e médias empresas poderiam evitá-las – mas precisam de crédito de giro. Uma decisão simples do governo evitaria enorme drama social. Guedes & Bolsonaro omitem-se – para que os banqueiros esfolem a sociedade…
As bolhas de conforto e negação estouraram. A vida não está protegida por cápsulas: a casa, o carro, o shopping. Espalham-se riscos: mudanças climáticas, fome, bactérias resistentes. Enfrentá-las exige desafiar as cegueiras do capital
Envolvida em escândalo de propinas, Airbus paga 4 bilhões de dólares a EUA, França e Inglaterra – mas livra-se de processo. No Brasil, Lava Jato destruiu o setor de construção pesada nacional, obrigando país a submeter-se a empresas corruptas dos EUA
Na Bolívia, golpe de Estado. No Brasil, tentativa de encarcerar Lula de novo. Derrotados no Outubro Rebelde, protofascistas querem o troco. Mas rebeldia no Chile expõe seu ponto vulnerável: o rabo preso com a devastação neoliberal
Para salvar bancos, Estados ocidentais emitiram oceanos de dinheiro. Mas riqueza está empoçada, porque as políticas empobreceram as sociedades – e ninguém quer investir. Sobressalto de setembro sugere: o caos surgirá do marasmo
Papa prepara Economia de Francisco, claramente oposta ao hipercapitalismo. Dowbor sugere uma revisão radical — e bem-humorada — do decálogo cristão. De “não comprarás o Estado” a “repartir o pão”, assertivas para conter a sanha do capital
Ocidente vive nova crise de endividamento. Populações empobrecem e se devastam; muito poucos ganham. Anular os passivos e tornar sistema financeiro público – como fizeram os mesopotâmicos e chineses – pode ser alternativa
Grandes cidades do mundo empobreceram e se tornaram segregadoras como nunca. Porém, agora abrigam uma classe de hiperconsumidores, que inflacionam todos os preços. O que isso tem a ver com capitalismo pós-moderno?
Inventário de um país após o declínio. A partir de Ronald Reagan, há cinco décadas de neoliberalismo, descoesão social e agressão ao ambiente. As análises usuais não enxergam tal nexo, mas o delírio de Trump não é causa – é sintoma
Resgatar as raízes indígenas, na construção de um projeto para a região, não significa renunciar a produzir, mas apostar na floresta em pé: alimento, farmácia, escola e paisagem. É o oposto da “Economia verde”, que supõe grãos e árvores padronizados, numa “lavoura de clones”
Compreender o processo de colonização, que vai além da espoliação dos territórios, é passo essencial para combatê-la. A modernidade eurocêntrica é seu pilar. E seus tentáculos estão imbricados no Poder, no Ser e no Saber. E há quem diga que resistir a isso é “identitarismo”
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