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Ao mirar artilharia no artigo oito da Constituição, permitindo sindicatos por empresa, governo inicia Fase II contra os trabalhadores. Centrais sindicais, em silêncio, parecem não compreender: o golpe pode ser fatal para o sindicalismo brasileiro
Pesquisadora afirma estar sofrendo boicote no instituto depois de descobrir que não há doses seguras de agrotóxicos. Leia também: Senado vota Previdência em primeiro turno; parasita misterioso infecta mais de 140 pessoas em Sergipe
Diante dos serviços públicos em colapso, povo endividado e 13 milhões de desempregados, esquerda deveria propor soluções inteligentes para sair da crise. Mas, inerte, afasta-se de sua base e abre espaço para aventureiros e liberais nutella
Desemprego, automação, precários, contrarreforma trabalhista. Preso às dinâmicas do século passado, sindicalismo está em crise. Mas novas experiências — no Brasil e no mundo — apontam para possível renovação. Quais são elas?
Sindicalismo dá mostras de vitalidade no centro do sistema. Jovens que ficaram de fora do “sonho de consumo” impulsionam onda de protestos e greves, desde 2018. Eles já não querem apenas salários melhores — querem voz na política
O movimento sindical que os brasileiros conhecem e praticam desde os anos 1940 está condenado. O antídoto aos ataques do governo não é insistir nas velhas estruturas — mas levar a ação para dentro dos locais de trabalho
Lei que garantia aumentos acima da inflação expirou. Até 30/4, governo enviará nova proposta ao Congresso. O que proporá Bolsonaro: a volta aos tempos de arrocho, como ele e Mourão já insinuam?
Em conversa dura com um dirigente sindical, a noção dos erros cometidos no tempo das vacas gordas, a consciência de que é preciso mudar e a inovadora ideia das Greves Programadas Simultâneas
Surgem, nos EUA e na Espanha, experimentos em que um sindicalismo renovado articula-se as redes municipais anticapitalistas. Como coexistem? Seriam possíveis também no Brasil?
As novas formas de organização do trabalho e a contra-reforma trabalhista exigem uma novos programas, atitudes e postura. Mas haverá disposição para tanto?
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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