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Como um esqueleto que chacoalha no armário, o caso Banestado volta à tona. Uma retomada das investigações pode deixar em maus lençóis os barões das finanças, próceres da Operação Lava Jato e figuras carimbadas do sistema político
Pré-sal poderia abrir grande ciclo de mudanças sociais e criar, na América do Sul, contraponto ao poder de Washington. Era preciso destroçar a aventura — por meio da Lava Jato, do golpe de 2016 e do ultraliberalismo de Bolsonaro- Guedes
De Ciro, Boulos, Manuela e Haddad; a FHC e Sarney – todos (exceto Lula) prometem estar, esta noite, no ato virtual Direitos Já, contra Bolsonaro. Por que ele é importante. Quais são seus limites
Se ao descrever burocratização da vida, Kafka advertia para os traços inconfessáveis do privado nas instituições, presidente choca por escancará-los, de forma obscena. Não há exercício de poder, apenas pantomimas de virilidade exacerbada
Na reunião ministerial, um presidente megalômano que pode implantar uma ditadura — sob desculpa de evitá-la, como fez Hitler, em 1932. Momento é de bifurcação: nossas ações (ou omissões) de hoje poderão resgatar país — ou afundá-lo de vez
Sob Teich, pasta já vinha sendo desmontada. Se depender do “casca-grossa” general Pazuello, ou dos cotados para assumir seu comando, o anticientificismo vai reinar. Leia também: Brasil já é o quarto país com mais casos da covid-19
Crônica do lawfare na América Latina. O episódio em que um juiz argentino corrupto, estimulado pela direita e velha mídia, pretendeu emparedar Cristina Kirchner a pretexto de uma carta incerta de San Martin, libertador da Argentina
Material comprometedor pode ser liberado e Bolsonaro intensifica ‘toma lá, dá cá’: quem votar com o governo vai decidir destino de verbas para pandemia.
Como Mussolini na efêmera República de Salò, ele tentar mascarar fracassos lançando-se a série de atos bizarros. Aguarde novos “espetáculos” – agora para disfarçar o crime de interferência na PF e o acordo com o “Centrão”
Democracia liberal parece esgotada. Em crise, a dominação ocidental torna-se mais agressiva – e ameaça o planeta. Quais os caminhos para alternativas? Nossa Retrospectiva relata outro ano em busca de saídas e convida a um 2026 decisivo
Acordo Mercosul-UE pode aprofundar a reprimarização brasileira e a subordinação geopolítica, afinal, recursos hídricos para implantação de data center e reservas de terras raras do país são cobiçados. Para freá-lo, o exemplo europeu: mobilização dos trabalhadores
Tramita na Câmara proposta que, sob a promessa de garantir direitos, pode aprofundar a exploração. Ao criar a categoria de “trabalhador plataformizado”, dá respaldo aos poderes de patrões das corporações, sem que assumam responsabilidades
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