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Mesmo com todos os sinais, Saúde diz que piora da pandemia era “imprevisível”
Hospitais de campanha saem de cena, e país perde um terço das UTIs diante explosão de casos e mortes da covid. RJ fechou 82% das vagas. Colapso ocorre pela não alocação estratégica de recursos, que poderiam ser incorporados ao SUS
Mortes e internações por covid disparam, mas equipe de Pazzuello não coordena resposta, dificulta ainda mais vacinação. Pasta também permitiu, por negligência, vazamento dos dados clínicos de 16 milhões de brasileiros
Ministro adota definição pouco ortodoxa de ‘ondas’. Seja qual for o termo empregado, o certo é que internações aumentam em vários estados e média de mortes não para de subir
No Rio, já há centenas nas filas de internação. Ministro Pazzuelo reconhece, enfim, “um repique” — mas evita os jornalistas. Bolsonaro faz campanha contra as vacinas e a máscara. E mais: no Ibope, SUS em alta, governo federal em queda
Imunizante que será produzido pela Fiocruz parece ter 90% de eficácia — além de ser barato e não exigir logística especial. E estão prontos os testes da vacina do Butantã. Mas governo federal cruza os braços e não tem nenhum plano de vacinação
Cúpula do Ministério da Saúde estaria aguardando posição do Planalto e número de óbitos subirem para tomar medidas de contenção da segunda onda de infecções; especialistas dizem que hora de agir é agora
‘Segunda onda’ vem antes que a primeira tenha terminado. Várias capitais tem casos e mortes em alta. No Rio, UTIs municipais chegam a 96% de lotação
Cientistas tentam entender a dimensão real do aumento de casos, já claro em 21 capitais. Em meio ao novo surto de contágios e mortes, há algo confirmado: a completa negligência do governo. E mais: o sucesso e o problema da vacina da Pfizer
Este texto faz parte da nossa newsletter do dia 17 de novembro. Leia a edição inteira.Para receber a news toda manhã em seu e-mail, […]
Games, nova fronteira da disputa pelo imaginário. Privatizações: o curioso caso de S. Francisco do Sul. Sete pontos para compreender o golpe no Haiti. Gadelha e a Saúde como motor da reindustrialização. Confira a edição desta terça de Outras Palavras
Marx no fliperama, livro recém-lançado, provoca: universo dos jogos eletrônicos é palco de intensa luta de classes. Trabalhadores que os produzem organizam-se por direitos. E cresce, na construção de seus sentidos, desafio ao realismo capitalista
Elites brasileiras amam o made in USA, mas rechaçam autocríticas do FMI e Banco Mundial à austeridade. R$ 600 e tentativa tímida de alterar política de preços da Petrobrás dão-lhes calafrios. Nem a pandemia é capaz de tirar-lhes os antolho