24 artigos encontrados
No filme Narradores de Javé (2004), de Eliane Caffé, povoado será engolido por uma represa. A salvação poderia ser a história de seu povo, que redescobre o sentido de pertencimento. Esquecem que governos só se atém a “história dos vencedores”…
Em 1855, a morte assumia dimensão coletiva e a cólera dizimava Casa Grande e Senzala. Mas passada a epidemia, o poder dos senhores de engenho estava intacto. Hoje, já não é possível superar covid-19 sem demolir o neoliberalismo
Governo Bolsonaro trama entregar ao mercado global as águas do Nordeste. Mas vale lembrar: para satisfazer agronegócio e empreiteiras, projeto desprezou, desde o início, alternativa baseada em tecnologias sociais
Cidade, no extremo oeste baiano, tem pouco mais de 30 mil habitantes. Mais de 10 mil deles saíram às ruas contra a privatização das águas do Rio Arrojado. Mas a história, omitida pela mídia, vai muito além
Vídeo e texto por André Monteiro, no EcoDebate
Diante do esvaziamento do S. Francisco, surge nova proposta. Por que ela é inviável e agressiva. Quais as alternativas para […]
Quatro meses após inauguração dos canais, não há qualquer prazo para que a água chegue às milhões de pessoas que vivem no entorno
Batalhões de Engenharia garantiram trechos mais críticos da obra no São Francisco, sem envolverem-se na corrupção das empreiteiras. Mas há casos da abuso sexual por soldados
Série de reportagens examina os impactos de uma das obras mais polêmicas do país: a transposição do “Rio da Integração Nacional”
Num novo caso de corrupção e num assassinato suspeito misturam-se políticos do novo e antigo governo. Mídia cala-se. Crescem sinais […]
Por estranho motivo, Globo decidiu não filmar novela à beira do Rio S.Francisco — que tem geografia típica, história singular e cidades de riquísisma arquitetura
Por Raquel Rolnilk, em seu blog
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.