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Tradicionais na dieta brasileira, arroz e feijão tiveram queda brusca de consumo em 15 anos. Hoje, os ricos comem muito mais e melhor que todos: 187% mais hortaliças e 303% mais frutas que os 25% mais pobres
Para economista, reduzir desigualdades requer revolução fiscal: impostos dos 20% mais ricos devem financiar distribuição de riquezas à população. Além disso, urge criar a Renda Máxima, para evitar que elite econômica sequestre o Estado
Às vésperas do Fórum de Davos, ex-candidato rebelde à presidência dos EUA propõe enfrentar, em todo o mundo, os poderosos, os bilionários e a desigualdade estrutural
Pesquisa revela: população compreende injustiça fiscal do país e deseja corrigi-la. Também rejeita o “Estado Mínimo – quer impostos para “custear políticas sociais”
Elite troca a tradição e excelência por “serviços educacionais”, vendidos como resorts ou bancos “prime”. Não se busca formar seres humanos, mas patrões
Em 15% das cidades, prefeitos têm, sozinhos, patrimônio superior a 1% do PIB municipal. Dados revelam política local controlada pelas elites
Por Marcelo Brandão, na Agência Brasil
Com base em dados da Receita, economista calcula: 0,05% da população ganham mais de R$ 100 mil ao mês; e 0,15%, mais de R$ 50 mil. Eles pagam apenas 7% de Imposto de Renda
Por Patricia Fachin, no IHU
O que nos cabe? Dizer não ao massacre já iniciado, costurar redes de solidariedade e resistência, reconstruir laços. Não será fácil
História de uma reviravolta: como os mais ricos, que um dia foram obrigados a contribuir efetivamente com serviços públicos, livraram-se pouco a pouco, a partir da ditadura
Relatório do Crédit Suisse admite: aristocracia financeira usou crise para enriquecer ainda mais. Agora, 85 miltibilionários têm tanta riqueza quanto metade do planeta
Por Ignacio Fariza, no El Pais
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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