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Obra da Boitempo analisa a evolução política e econômica do Brasil, desde o final do século XIX até o presente. Com nova edição ampliada, autor explora as relações entre capitalismo e processo político ao longo da história do país. Leia um trecho. Sorteamos 2 exemplares
Um mesário exibe o salmo bíblico da camiseta. Uma babá é refém da boa-vontade dos patrões para votar. No domingo, contradições, esperanças e tensões escancaradas no cotidiano brasileiro — e a urgência de uma virada na Educação e Cultura
Cinco grandes modificações o marcaram: voto secreto, cédula oficial, sistema de 2º turno, urna eletrônica e reeleição. Dos 38 presidentes, só 18 passaram pelo crivo da eleição direta. Candidatos de oposição venceram apenas cinco vezes
Ela é sinal de narcisismo, apontou Freud. O indivíduo despreza a diversidade e só aceita a própria imagem. Encontra terreno fértil nas redes sociais. É arma política do “capitão”. Mas há elixir: educação emancipadora e vida coletiva
Marx demonstrou como um governante grotesco, golpista declarado e aliado às elites retrógradas capturou desiludidos, atacou instituições e implodiu a democracia. Bolsonaro, debilitado e delirante, dedica-se a repetir a história
Na Educação, um pastor que coloca pesquisa a reboque de sua fé — e sintetiza a filosofia d´O príncipe: Deus usado para corromper a República. Assim, cargos tornam-se púlpitos, o moral suplanta o público e as divergências são eliminadas…
Ao invés de camisetas amarelas da CBF, cor da monarquia, deveríamos assumir nossas raízes históricas: se somos “brasileiros”, também somos vermelhos – e nossa brutal realidade só confirma esse fato
Força de Bolsonaro não está no apelo à violência – mas no vingancismo contra um sistema ao qual o PT se adaptou. Esta onda pode voltar-se contra quem a cavalga
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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