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Avança, em todo mundo, a luta pela Renda Básica, paga a todos independentemente de trabalho. Mas a igualdade exige um complemento: limitar o acúmulo de riquezas, para impedir que 0,1% definam o futuro do planeta
Como os Estados perderam, para a oligarquia financeira, o poder de emitir moeda. Por que, ao controlar o bem crucial para a atividade econômica, o 0,1% concentra riquezas como nunca, sabota a democracia e mercantiliza a vida. Quais as saídas
O velha classe operária acabou. As lutas típicas dos séculos passados perderam relevância. Na era do precariado, surgem novas formas de produzir e distribuir riquezas. A esquerda brasileira precisa superar a melancolia e se voltar a elas
Governo Macron recua e entra em crise. Mas as revoltas vão se espalhar e exigem saídas novas. Uma delas: resgatar os cidadãos, emitindo e distribuindo dinheiro
David Graeber amplia sua reflexão sobre a inutilidade de trabalho contemporâneo, sugere jornada keynesiana de 15h semanais e diz que Renda Cidadã nos livraria da infelicidade incontornável
Conservadores querem que ela substitua serviços públicos. Para esquerda, trata-se de ampliar direitos e livrar trabalhadores da escravidão assalariada
Para que nova onda de robotização não seja devastadora, é preciso distribuir a riqueza social. Mega-corporações devem pagar a conta, diz ex-ministro grego
País planeja redistribuir a cada cidadão 800 euros mensais. Benefício substituirá medidas caritativas. Autor da proposta debate seu caráter transformador
Por Sirin Kale, na Vice
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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