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Avança, em todo mundo, a luta pela Renda Básica, paga a todos independentemente de trabalho. Mas a igualdade exige um complemento: limitar o acúmulo de riquezas, para impedir que 0,1% definam o futuro do planeta
Como os Estados perderam, para a oligarquia financeira, o poder de emitir moeda. Por que, ao controlar o bem crucial para a atividade econômica, o 0,1% concentra riquezas como nunca, sabota a democracia e mercantiliza a vida. Quais as saídas
O velha classe operária acabou. As lutas típicas dos séculos passados perderam relevância. Na era do precariado, surgem novas formas de produzir e distribuir riquezas. A esquerda brasileira precisa superar a melancolia e se voltar a elas
Governo Macron recua e entra em crise. Mas as revoltas vão se espalhar e exigem saídas novas. Uma delas: resgatar os cidadãos, emitindo e distribuindo dinheiro
David Graeber amplia sua reflexão sobre a inutilidade de trabalho contemporâneo, sugere jornada keynesiana de 15h semanais e diz que Renda Cidadã nos livraria da infelicidade incontornável
Conservadores querem que ela substitua serviços públicos. Para esquerda, trata-se de ampliar direitos e livrar trabalhadores da escravidão assalariada
Para que nova onda de robotização não seja devastadora, é preciso distribuir a riqueza social. Mega-corporações devem pagar a conta, diz ex-ministro grego
País planeja redistribuir a cada cidadão 800 euros mensais. Benefício substituirá medidas caritativas. Autor da proposta debate seu caráter transformador
Por Sirin Kale, na Vice
Eles são os ombros em que a tecnologia se apoia para se desenvolver. Maioria, no Brasil, são jovens e mulheres, com escolaridade superior à média. Ganham miséria. Relatam despotismo algorítmico e sofrimento mental. São invisíveis, até para a lei
Pioneira na implementação de cotas no ensino superior, universidade sofre ataques – da depredação de seu espaço à violência contra alunos. Ação é coordenada e convida forças democráticas se preparar para a luta contra o obscurantismo
Série suscitou debates nas escolas brasileiras. O medo, que é agora companhia constante, afeta em especial os muito jovens – que buscam construir sua autonomia, mas vivem ambiente opressor. Poderia a educação estimular sua confiança, oferecendo cuidado e afeto?
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