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Números demonstram: Auxílio Emergencial multiplicou renda dos mais pobres e evitou colapso da economia real. Mas oligarquia financeira, principal sustentáculo de Bolsonaro, exigiu seu fim. Para piorar, governo age para apertar “austeridade”
Outra corporação alardeia os bons resultados de seu imunizante — mas ele pode ser caro e chegar tarde demais. Segunda onda espalha mortes pela Europa. Governos, rendidos pelo poder econômico, hesitam. Brasil segue de olhos vendados
Ao cortar auxílio pela metade, governo estrangula mais a economia e deixará milhões na fome. Para evitar colapso social, será preciso restabelecer valor integral, e prorrogá-lo até o fim da pandemia — e votação de MP 1.000 é caminho mais curto
Governo teme eliminar os R$ 600, mas não ousa tributar os ricos e enfrentar oligarquia financeira. Por isso, “Renda Cidadã” é lançada com calote em aposentados e na Educação. Mercados pressionam. Centrão é cúmplice — mas vacila…
A reviravolta na decisão sobre o Renda Brasil – e a crise indisfarçável na equipe econômica
Em conluio com corporações de refrigerantes e ultraprocessados, ministérios agem para reescrever o Guia Alimentar do Brasil, considerado um dos quatro melhores do mundo. Mudança pode ter efeitos dramáticos nas políticas públicas
O futuro de Paulo Guedes e Waldery Rodrigues é incerto. A popularidade de Bolsonaro, idem
Presidente suspende Renda Brasil e ataca mídia e equipe econômica — mas tentou “tirar dos pobres para dar aos paupérrimos” e não foi em frente. Governo submete-se à oligarquia financeira e ao teto de gastos. Popularidade é a incógnita
Equipe econômica planeja desvincular benefícios previdenciários do reajuste anual do salário mínimo e volta a defender fim do financiamento mínimo do SUS
Pela primeira vez em 115 dias, Eduardo Pazuello se reuniu com Conselho Nacional de Saúde. Prometeu ‘preservar” recursos do SUS em 2021. Será?
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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