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Conectar indústrias às diversas atividades econômicas do país, inclusive a agropecuária, é essencial para superar a reprimarização. Isso exigirá infraestrutura, inovação, relações exteriores altivas e novo pacto social para o desenvolvimento
Sob a lógica do agronegócio, campo tem regressão produtiva: devasta, não emprega e depende de insumos importados. Mas com novas políticas, ela pode ser mercado garantido para produção de máquinas, fertilizantes e tecnologias agrícola
Reflexões sobre texto de J. L. Fiori. Políticas sociais tornaram-se reféns do bom funcionamento do capitalismo. Reconstruir democracia exigirá outra governança; e novos arranjos produtivos podem desatar nó górdio entre mercado e seguridade
Líder na corrida presidencial, o ex-guerrilheiro Gustavo Petro é a aposta para enfrentar as oligarquias que controlam o país. Sua proposta: resgate da indústria, reforma agrária e consciência ecológica. Direita fará tudo para impedi-lo
Embora essencial, reindustrialização precisará superar modelos caducos. Mais que servir ao mercado, ela precisa dar respostas aos dilemas sociais e ambientais do Brasil. Uma pista: associá-la à Economia (e Tecnociências) Solidárias
Sair da “economia infernal” exige também apostar na tecnociência solidária — e numa política cognitiva de esquerda. Além de gerar renda e emprego, elas são cruciais para novas dinâmicas produtivas: autogestionadas, coletivas e ecológicas
Outras Palavras reinicia diálogos para imaginar um Brasil livre do neoliberalismo e dos pesadelos. Iniciativa sugere: há espaço para propor a reconstrução do país em novas bases – mas esquerda tem se recolhido a um eleitoralismo desmobilizador
Esqueça as velhas indústrias, propõe o economista. Resgatar o país exigirá conectar setor produtivo às políticas de Bem-Estar, compreendendo a profunda reorganização do trabalho em curso. Para isso, participação do Estado será crucial
Substituição geral de importações, adotada nos anos 70, seria custosa e pouco eficaz. Mas e se a indústria puder ressurgir impulsionada pelo estímulo à Saúde, Educação, Saneamento, Transportes e restauração do Ambiente?
Na 2ª etapa do ciclo de diálogos de Outras Palavras, os caminhos para reverter a reprimarização — e retomar nosso parque industrial. Mas e se essa virada, ao invés de servir ao mercado, fosse catalisadora de uma nova visão de sociedade?
Há uma cisão irracional. Cofres públicos são drenados pelo financismo: em um ano, país pagou quase R$ 1 trilhão em juros da dívida. Quando se trata da área social, vem o bombardeio midiático: “pauta bomba”, “irresponsabilidade fiscal”, “Brasil vai quebrar”…
Geógrafo marxista que transformou os estudos urbanos continua a provocar. Sempre ao lado dos ativistas, mostrou que a cidade tornou-se – mais que a fábrica – o centro das disputas com o capital e palco das rebeldias de nossos tempos
Trinta anos de sucessivas crises fizeram do país o maior devedor do FMI. Para tentar salvar seu pescoço, Milei amplia a dívida – cuja “rolagem” é usada para chantagens dos EUA. Elites querem país como dominium, mas Trump o vê mais como vassalo de segunda linha
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