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• ESPECIAL COVID: Pandemia foi declarada há meia década • Brasil perdeu 700 mil pessoas, vacina foi salvação • Bolsonaro e seu grupo continuam impunes • O que a ciência aprendeu sobre comportamento humano • Fotos dos dias de crise sanitária •
Instado a explicar por que não protege o país da transmissão viral, presidente cancelou reunião ministerial sobre o assunto. Falou palavrão, perorou sobre “liberdade” e não decidiu nada
Feitos durante a pandemia, eles não são canções desesperadas. Veem sim, o horror e as (inúmeras) pedras no caminho para a vida, mas também as miudezas, a beleza de criar e o porvir do mundo: soberbo o muro/ não suportava/ o braço da raiz
Depressão e esgotamento, que transbordam na pandemia, são sintomas de profunda crise de liberdade. Encontros, que revigoram a vida, sucumbem. Descarnados, somos reduzidos a nós mesmos — bem ao gosto neoliberal
Companheira do autor de Dívida: os primeiros 5 mil anos e Empregos de Merda relata os últimos meses que passaram em Londres, antes de sua estranha e repentina morte. “Para mim, a culpa é do governo-piada de Boris Johnson”
Lógica do mercado também se infiltrou na forma como percebemos o mundo. Apaga rebeldias. Semeia triunfos vazios. E instiga a culpa e o endividamento. Mas nem tudo é domesticável — e nas singularidades está a chave para o Comum
Em pandemia, quando a casa se transforma em universo, é preciso acessar o imaginário infantil. Parte do caminho do processo de conscientização do mundo está nas relações que cultivamos em casa — e recriá-lo pode partir daí
Governo teme eliminar os R$ 600, mas não ousa tributar os ricos e enfrentar oligarquia financeira. Por isso, “Renda Cidadã” é lançada com calote em aposentados e na Educação. Mercados pressionam. Centrão é cúmplice — mas vacila…
Suspensão dos testes com imunizante da Astra-Zeneca teria sido causada por inflamação tratável, na medula de um voluntário. Outros experimentos avançam. E mais: negligência do Brasil diante da pandemia agrava deficiências na Educação
Emerge, em novos países, apelo à irracionalidade diante da covid. Discurso se repete: cloroquina, “gripezinha”, ataque à quarentena e às máscaras. Políticos conservadores aderem — e agridem, para encobrir fracasso da direita na crise
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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