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Alienado como Hitler sob cerco do Exército Vermelho, presidente não está, porém, perdido. Crê que seu futuro apenas começou, e nisso tem razão. Mas quem dará as cartas não ś sua vontade – e sim três fatores, que merecem ser examinados a fundo
Aos poucos, vão se esgotando os recursos de Trump para questionar o próprio fracasso e sobram apenas arrogância e ameaças vazias. Será pedagógico, para desmascarar o objetivo central da ultra-direita hoje: “usar a democracia, para destruí-la”
Há proximidade. Para Gramsci, o fascismo surge em momentos de crise do capitalismo, inflado pelo medo da burguesia diante dos movimentos populares. Mas ultradireitistas não conseguiram superar a classe que os impulsionou… até agora
Ao propor o corte do Auxílio Emergencial pela metade, Bolsonaro abre à esquerda uma chance preciosa de mobilização e educação política. As eleições municipais podem ampliá-la. Mas nada garante, no momento, que será aproveitada
Dissonância entre Bolsonaro e Guedes é real, põe em risco a aliança de ultradireita e pode se prolongar. Mas será em vão, se esquerda permanecer alheia à realidade do país e mergulhada em seu pequeno universo particular
Almir Felitte investiga o estímulo do bolsonarismo à formação de milícias políticas dispostas a impor, pela violência, sua vontade ao país. Ao atacá-lo, um desses grupos revela como suas suspeitas têm fundamento
Em meio a crises globais, que expõem o fracasso de suas políticas, Bolsonaro tenta desviar o foco e encena uma falsa disputa com o Congresso. A oposição está mordendo a isca – mas ainda há tempo de corrigir o erro
Duas facções compõem o governo: a do porrete e a dos punhos de renda. Lesam o país e ameaçam a democracia, mas se protegem mutuamente. Só é possível porque esquerda institucional perdeu-se em série de erros táticos e estratégicos
O Brasil mergulhou no abismo, mas eclodiram as revoltas contra a desigualdade. Um jornalismo que vá além da superfície, e que sonde meios de superar o capitalismo, é ainda mais necessário. Nesse percurso, queremos sua companhia
Eles esvaziaram a democracia, para afirmar a soberania dos mercados. E espalharam ressentimentos, ao concentrar riquezas. Surgiu um Frankenstein — a quem recorrem, sempre que seus super privilégios são ameaçados…
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas