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Endividamento. Vontade de investir em criptomoedas. Ter grana extra. Jovens da periferia contam por que disponibilizaram dados pessoais e únicos para uma multinacional. Apesar de proibições judiciais, ao menos 400 mil brasileiros já venderam suas imagens
Pequim adianta-se ao resto do mundo e começa aplicar lei que dá transparência à circulação das informações geradas em rede – e as regula. Usuários e o conjunto da sociedade se beneficiarão – para desgosto das Big Tech dos EUA. No Brasil, tramita projeto com igual sentido
Crime escancara falhas na proteção de dados no país. Mas a própria existência de sistemas como o Córtex, que expôs dados de 200 milhões de brasileiros, coloca sociedade sob risco. É preciso questionar essa lógica, seja de Big Techs ou Estados
Enquanto o lobby das Big Techs atua para bloquear qualquer regulação externa, pairam dúvidas sobre a eficiência da recém-criada Autoridade Nacional. Instituído com atraso em relação a outros países, órgão ainda é tímido com flagrantes abusos
Em parceria com ELA-IA, Outras Palavras apresenta debate com um dos maiores especialistas do país no tema. Quais as novas iniciativas para garantir a privacidade de dados? O Brasil poderia dar um salto tecnológico com a criação de uma “Petrobrás da IA”?
Lançamento da Editora Elefante desvela as práticas predatórias da megaverejista, além de elencar maneiras de se contrapor à sua superexploração. Sorteamos dois exemplares entre quem apoia nosso jornalismo
Google e Microsoft criam parcerias com secretarias estaduais. “Gerenciam” dados públicos valiosos. Lucram com o ensino remoto – e com o desmonte da infraestrutura digital das universidades. Como, então, regular essa captura de autonomia?
Entidades da Saúde assinam documento em que propõem ao novo governo uma rede de pesquisa e inovação em tecnologias digitais para o SUS. É preciso questionar a lógica mercadológica das Big Techs – e o Brasil tem conhecimento para isso
No primeiro de uma série de debates sobre Inteligência Artificial na Saúde, um diagnóstico da captura de dados por grandes corporações e perspectivas de como as novas tecnologias podem, em outro contexto, garantir direitos humanos
Por trás da variedade de serviços online, poucas corporações se articulam para mercantilizar informações. Aproveitam-se de leis opacas e fé cega na tecnologia. Será preciso regulá-las e apostar em infraestruturas digitais voltadas ao Comum
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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