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Dicionário Marielle Franco apresenta o Cocôzap, projeto que aposta na geração cidadã de dados para denunciar a rede de esgoto e água precária – ou inexistente. Em diálogo com as comunidades, recebe denúncias e propõe políticas públicas
Empresas públicas brasileiras aceleram busca do saneamento universal e são exemplo para o mundo. Fato confirma viabilidade de tratar a água como direito humano, e derruba argumentos pela privatização, no momento em que mais ameaçam
Pesquisadores internacionais advertem: corporações querem envolver a ONU na privatização dos recursos hídricos do planeta. Iniciativa afronta movimentos sociais e indígenas – e tenta apropriar-se da ideia de “bem comum”
Levantamento expõe os salários estratosféricos dos executivos da água-mercadoria. A partir de monopólios, eles aumentam de forma abusiva as tarifas. E, cada vez mais, achatam salários, terceirizam serviços e precarizam o trabalho
O “presidencialismo de coalizão” ruiu e deu lugar a algo pior. Mas há um viés nas análises da mídia. Elas ocultam a ação crescente dos movimentos que defendem a ministra da Saúde, um programa de reformas e a atualidade das lutas pela democracia
Administração pública tem cabeça e braços neoliberais. Opera entre rentismo e reprimarização, sob lógica privatista. Mas o corpo é usado para gerir as multidões sobrantes. Para haver democracia, é preciso corrigir essa profunda assimetria
Empresa de José R. Marinho e Armínio Fraga tenta instalar, em refúgio da Mata Atlântica, mansões, campo de golfe, aeroporto e marina. Projeto pode devastar manguezais e restingas e inviabilizar comunidades tradicionais. Mas a resistência começou
Na contramão do discurso do presidente, e da tendência mundial de desprivatização dos serviços, mídia e neoliberais tentam inviabilizar empresas públicas do setor. Resistência já começou – veja quais são suas propostas essenciais
Das privatizações selvagens às escolas militarizadas. Do libera-geral de armas ao estrangulamento da ciência. Quais são os 200 decretos que Lula pode revogar. O que eles revelam sobre o método de destruição do fascismo à brasileira
O fascismo e a “disciplina fiscal” dos mercados caminham de mãos dadas. Ambos clamam por soluções não-racionais, não institucionais e não-democráticas. É impossível estabelecer políticas neoliberais sem romper com a democracia
Voracidade e negacionismo são a alma do rentismo. Não busca marketing ou evitar futuras crises que afetem lucros, mas usar “placebos” para evitar regulação que limite seu poder global. E muitos ativistas caem no conto do capitalismo ético…
Maiorias pejotizadas, exploradas por plataformas ou em “empregos de merda” criticam a CLT e buscam saída em promessas de sucesso mágico, como as dos coaches. Talvez, mais que renunciar a direitos, isso seja tentativa de superação subjetiva, ainda que individual, de uma vida precária
“Stonehenge da Amazônia”. “Capela Sistina dos Antigos”. “Meca Amazônica”. Há marketing, claro. Mas alcunhas de achados arqueológicos rebaixam a criação indígena e reativam o colonialismo: tudo que não se encaixa no discurso dominante versão selvagem do Ocidente
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