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Após a tormenta Daniel, acentua-se o drama de um país rico em petróleo e água, mas cujo Estado foi destruído pela invasão da Otan. Mais sobreviventes arriscarão suas vidas no Mediterrâneo – síntese das relações coloniais entre Europa e África
Redes bolsonaristas estão em refluxo. Pode ser a hora de retomar o ativismo irreverente e intenso que, há dez anos, zombava do sistema e construía um laboratório de outros mundos possíveis. O caminho é longo: esboço de um roteiro
Jogo do Poder é um vibrante thriller sobre os meses radicais da primavera grega. Baseado no livro de Yanis Varoufakis, filme expõe as reuniões a portas fechadas, a cena dos bailarinos-tecnocratas e a rebelião que abalou o establishment da Europa
Há dez anos, rebelião popular abalou políticas de “austeridade” da Europa – e desembocou num grande não ao neoliberalismo. Mas, por não criar alternativas, movimento foi engolido pelas forças conservadoras. O que isso ensina ao Brasil
Para o filósofo, defensor de um comunismo renovado, os protestos multiplicam-se pelo mundo, mas não poderão articular-se enquanto se limitarem à crítica. É preciso dar um passo semelhante ao Marx em 1848, diz ele
Por que, enquanto o Brasil regride, espalham-se pelo mundo revoltas que miram o neoliberalismo: mercantilização da vida, destruição de serviços públicos, privatizações, “empregos lixo”? Análise dos novos movimentos que mídia esconde
Fake news, difundido por milícias digitais para criar e favorecer golpes de Estado. Manipulação de eleições, com tecnologia Cambridge Analytica. Em cinco anos, conservadores dominaram disputa na internet. É hora de um contra-ataque.
Em entrevista surpreendente, filósofo da “Multidão” reafirma aposta nos sujeitos pós-industriais. Mas dispara: chega de cultivar mito horizontalista e de renegar a política!
Estado Islâmico cresceu por atitudes absurdas de Washington: da liquidação do exército iraquiano ao apoio à guerra civil na Síria
Por Patrick Cockburn
Na Turquia, Brasil, Bulgária e Peru o que se assemelha não é ideologia – mas arquitetura de convocação das multidões
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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