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Cai o discurso dos defensores da “Reforma Trabalhista”. IBGE revela: precários e ganham, em média, pouco pouco mais da metade dos assalariados formais. Mulheres e negros são ainda mais aviltados
Ela flerta com o fascismo, mas submete a nação aos poderes globais. É totalitária – mas não impõe a lógica do Estado, e sim a da Mercadoria, da Empresa, da Meritocracia, do Investidor. Contra tal distopia, a ideia de revolução social
A mãe foi envenenada pelo garimpo. A irmã assassinada com 25 facadas pelo marido. Fez vários bicos para sobreviver. Em Santarém (PA), enquanto a floresta é destruída, um taxista agarra-se na fé e conta como sua vida também arde
Na nova estrutura social, serviços ocupam lugar das fábricas, e igrejas tornam-se arena política. Para economista, vivemos intensa transformação – como na abolição da escravatura e industrialização – e velhas narrativas já não mobilizam
Em junho, um em cada cinco empregados contratados não sabia quanto receberia ao fim do mês. Desemprego e “reforma” trabalhista obrigam assalariados a aceitar condições impostas pelos empregadores. E apps ajudam a desrespeitar direitos
No Brasil industrial, ela foi vista por décadas como nódoa, condição passageira a ser superada. Nos tempos de Bolsonaro e Guedes, virou “solução”: evita que se fale em desemprego e alivia o empregador do “fardo” tributário. O que está por trás deste retrocesso?
Um retrato do trabalho informal, Legião de pessoas trabalha sem direitos, sem segurança de futuro e sem aproveitar sua inteligência, criatividade e formação. Uberização é o novo estágio, e revela opção das megaempresas pela superexploração
Desemprego, automação, precários, contrarreforma trabalhista. Preso às dinâmicas do século passado, sindicalismo está em crise. Mas novas experiências — no Brasil e no mundo — apontam para possível renovação. Quais são elas?
Desenhamos, para ficar mais claro. Sistema foi superavitário até 2015, quando crescia o emprego formal. Déficit surge com “remédios” neoliberais: “ajuste fiscal” e “Reforma” Trabalhista, que geraram desemprego e informalidade
Em sua fase financeira, sistema não oferece aos jovens nem chances, nem futuro. Entope-os de contas e dívidas, para submetê-los e descartá-los. Eles o desprezam. Mas isso basta, para produzir revolta e levante?
Em meio a uma crise que se arrasta, há duas visões em jogo. Expressará a escola o amor pelo conhecimento, praticado por quem rejeita ser seu senhor? Ou será espaço de competição, viciado pelos jogos de poder e o pensamento instrumental?
Estilo litigante do presidente leva alguns – mesmo na esquerda – a considerá-lo “isolacionista”. É engano grave. Sua estratégia é estabelecer dominação ainda mais crua, voltada em especial contra a China e imposta, se preciso, com apelo à força bruta
Em Conferência, Organização Internacional do Trabalho começa a esboçar recomendações para o trabalho digno em plataformas. Marco, no entanto, não pode ser “minimalista”: deve ter garantias concretas e regulação firme para subordinar o poder econômico e tecnológico
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