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Na nova estrutura social, serviços ocupam lugar das fábricas, e igrejas tornam-se arena política. Para economista, vivemos intensa transformação – como na abolição da escravatura e industrialização – e velhas narrativas já não mobilizam
Em junho, um em cada cinco empregados contratados não sabia quanto receberia ao fim do mês. Desemprego e “reforma” trabalhista obrigam assalariados a aceitar condições impostas pelos empregadores. E apps ajudam a desrespeitar direitos
No Brasil industrial, ela foi vista por décadas como nódoa, condição passageira a ser superada. Nos tempos de Bolsonaro e Guedes, virou “solução”: evita que se fale em desemprego e alivia o empregador do “fardo” tributário. O que está por trás deste retrocesso?
Um retrato do trabalho informal, Legião de pessoas trabalha sem direitos, sem segurança de futuro e sem aproveitar sua inteligência, criatividade e formação. Uberização é o novo estágio, e revela opção das megaempresas pela superexploração
Desemprego, automação, precários, contrarreforma trabalhista. Preso às dinâmicas do século passado, sindicalismo está em crise. Mas novas experiências — no Brasil e no mundo — apontam para possível renovação. Quais são elas?
Desenhamos, para ficar mais claro. Sistema foi superavitário até 2015, quando crescia o emprego formal. Déficit surge com “remédios” neoliberais: “ajuste fiscal” e “Reforma” Trabalhista, que geraram desemprego e informalidade
Em sua fase financeira, sistema não oferece aos jovens nem chances, nem futuro. Entope-os de contas e dívidas, para submetê-los e descartá-los. Eles o desprezam. Mas isso basta, para produzir revolta e levante?
Elogio de Bolsonaro à “informalidade” do trabalho não é vão. Futuro governo tem planos concretos para rebaixar valor dos salários e favorecer empregadores. Mas é faca de dois gumes…
Paulo Guedes, guru de Bolsonaro quer privatizações em massa, corte de gasto social e favores fiscais aos ricos. Mídia esconde estas posições — e campanha de Haddad não as denuncia
Seis meses depois, lei vendida como “moderna”, afeta em especial trabalhadores mais precários e pior remunerados. Comércio, construção e limpeza são setores mais atingidos
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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